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O quotidiano é um fenómeno vago e ambíguo. Consequentemente, torna-se difícil compreendê-lo e representá-lo. Nesta investigação reconhece-se o designer como alguém também capaz de pensar criticamente o quotidiano e lhe dar forma visual. Explorou-se o livro como meio, comparando-o à vida
quotidiana, e a experiência etnográfica como processo. Olhou-se para listas do dia a dia e procurou-se desdobrar as ações e os gestos que abreviam. Projetou-se um método que, valorizando a subjetividade, a instuição e a experiência pessoal, revela e amplia as experiências prosaicas que os registos sugerem.
Esse processo foi materializado em quatro objetos editoriais. Todos eles tiveram como ponto de partida listas de supermercado, mas com características próprias. Os objetos finais evidenciam o volume que adveio do desdobramento, sugerindo a infinitude da lista, e exploram o potencial do livro na tradução da vida quotidiana.
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Quotidiano Listas Design editorial
