dc.contributor.author | Silva, Ferreira | |
dc.date.accessioned | 2016-03-09T11:35:19Z | |
dc.date.available | 2016-03-09T11:35:19Z | |
dc.date.issued | 2001 | |
dc.description.abstract | À data de entrega do presente TILD, a OTAN não tem uma definição para o conceito de “Crise”. Também, não o terá na data previsível, 12JAN01, da exposição do mesmo. Se adicionarmos a isto, o facto de à data da distribuição do tema, a publicação NATO AJP- 3.4- MILITARY OPERATIONS OTHER THAN WAR (MOOTW) estar ainda em fase de elaboração, advindo daí que todo o seu conceptualismo não ser doutrina aprovada pela Aliança, e que, a única referência OTAN sobre CRISIS RESPONSE OPERATIONS (CRO) era a que constava no seu Conceito Estratégico, pode-se depreender a tarefa, no mínimo desafiante, que se nos deparava. Não há dúvidas que as CRO serão aquelas que ocuparão grande parte da actividade das Forças Armadas e que muito contribuirão para o prestígio de Portugal. O problema de lidar com o futuro é a sua incerteza. Em meados de Novembro, é difundido pela Aliança um Ratification Draft de um dos capítulos do AJP-01(B), o CHAPTER 22 – NON-ARTICLE 5 CRISIS RESPONSE OPERATIONS, primeiro documento OTAN, por nós conhecido, que abordava a questão central do presente trabalho. Este documento veio permitir melhor objectivar o âmbito do trabalho: analisar quais as implicações, para Portugal, que derivam da evolução, ao nível da Aliança, de MOOTW para CRO. A primeira limitação que se impunha era a circunscrever os conceitos à doutrina OTAN, para isso partiu-se do pressuposto que a doutrina expressa nos AJP-4.3 e do CHAPTER 22, é entendida como a aprovada e ratificada pela a Aliança relativamente às MOOTW e CRO respectivamente; A segunda limitação ao problema foi a de, em termos nacionais, omitir a análise ao nível dos Ramos (Armada, Exército e Força Aérea), analisando as Forças Armadas como um todo. A terceira, e última, foi a de limitar a análise apenas à evolução de MOOTW para CRO, omitindo a mesma às partes comuns. O trabalho foi estruturado em quatro partes que julgamos essenciais. Na primeira procurou-se analisar o ambiente estratégico actual, por forma a extrair do mesmo possíveis motivos para crises futuras. Na segunda, definir o que é “crise”. Na terceira, determinar, em termos efectivos, a evolução entre as duas terminologias em questão, para, na quarta parte, face ao que é uma crise e o que a poderá provocar, podermos detectar eventuais disfunções e, daí, desenvolver as propostas julgadas adequadas para Portugal. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/11941 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | IUM | pt_PT |
dc.subject | Crisis Response Operations | pt_PT |
dc.subject | CRO | pt_PT |
dc.subject | Military Operations Other Than War | pt_PT |
dc.subject | MOOTW | pt_PT |
dc.subject | OTAN | pt_PT |
dc.subject | Portugal | pt_PT |
dc.title | Crisis Response Operations versus Military Operations Other Than War | pt_PT |
dc.title.alternative | Implicações Nacionais | pt_PT |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | other | pt_PT |