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Estratégia de produção com fármacos muito potentes
| dc.contributor.advisor | Pinto, Ana Isabel Fernandes | |
| dc.contributor.author | Felício, Bernardo José de Jesus Guerra | |
| dc.date.accessioned | 2016-01-19T16:43:11Z | |
| dc.date.available | 2016-01-19T16:43:11Z | |
| dc.date.issued | 2015-10 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Os fármacos muito potentes são uma classe de ativos que, com dosagens iguais ou inferiores a um miligrama, exibem um elevado potencial terapêutico e cujos mecanismos de ação podem apresentar uma ligação a recetores específicos ou a inibição de determinadas enzimas. Em contrapartida, acoplado a uma elevada potência terapêutica encontra-se um poder toxicológico de igual grandeza. Os riscos associados à exposição a estes fármacos podem ser quantificados através de Limites de Exposição Ocupacional (LEO) para valores iguais ou inferiores a 0,03 μg/m3, considerando um horário de 40 horas de trabalho semanais. A produção de fármacos muito potentes é um processo complexo que acarreta riscos inerentes à sua manipulação, nomeadamente, a exposição ocupacional que pode pôr em causa a integridade física do operador e a contaminação cruzada que pode comprometer a qualidade do produto. Contudo, ainda não existem normas pelas quais a indústria farmacêutica se possa reger, sendo essencial, para que se executem as Boas Práticas de Fabrico, a sua autorregulação ou certificação por terceiros através de avaliações de risco. No sentido de assegurar as condições ideais à produção destes medicamentos é necessário recorrer-se a equipamentos e instalações específicas, desde sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC), à utilização de sistemas fechados que assegurem os níveis de contenção necessários, assim como à utilização de equipamentos de proteção individual (EPI), correto treino e profissionalismo do operador. Dada a pequena concentração de ativo numa formulação, métodos como micronização, granulação, extrusão, microencapsulação, dissolução e revestimento podem ser usados para melhorar as características físico-químicas do ativo e garantir a necessária uniformidade de teor da forma farmacêutica. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201006600 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/10979 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Fármacos muito potentes | pt_PT |
| dc.subject | Limites de exposição ocupacional | pt_PT |
| dc.subject | Boas práticas de fabrico | pt_PT |
| dc.subject | Contenção | pt_PT |
| dc.title | Estratégia de produção com fármacos muito potentes | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
