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Portugueses gratos, Portugueses satisfeitos? Um estudo sobre o cliente interno e felicidade organizacional em contexto de crise Covid-19
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Araújo, Patrícia | |
dc.contributor.author | Ataíde, Inês | |
dc.date.accessioned | 2020-10-19T11:39:56Z | |
dc.date.available | 2020-10-19T11:39:56Z | |
dc.date.issued | 2020-09-09 | |
dc.description.abstract | Atualmente, os ativos intangíveis da organização, como as pessoas, são o seu maior diferencial competitivo (Oliveira & Limongi-França, 2005). Assim, num mercado rápido e imprevisível, é imperativa a aposta em trabalhadores felizes e produtivos (Fisher, 2010), satisfeitos, que não a queiram abandonar (Aziri, 2011; Derby-Davis, 2014). Dada a crise atual, parece ainda mais crítica para o sucesso organizacional - a felicidade associa-se a cada pequena decisão ou ação (Mucci et al., 2016; Patrício, 2020). Partindo do marketing interno e da felicidade organizacional, decidiu-se explorar a satisfação no trabalho e, dada a tendência de investigação, a gratidão (Di Fabio et al., 2017). O objetivo geral desta investigação é caracterizar a gratidão numa amostra portuguesa e compreender como esta se relaciona com a sua satisfação no trabalho. Optou-se por uma metodologia quantitativa e aplicou-se um questionário numa amostra de 521 trabalhadores portugueses, durante a crise decorrente da pandemia de COVID-19. Constatou-se que, mesmo em contexto de crise, o cliente interno português é grato e satisfeito no trabalho, obtendo-se resultados inferiores apenas aos de uma amostra de funcionários públicos italianos, nos estudos em análise nesta investigação. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre grupos em variáveis sociodemográficas, profissionais e de perceção de condições de vida ao nível da gratidão. Apurou-se que, na população ativa portuguesa, a gratidão, isoladamente, explica 8% da satisfação no trabalho. Também iniciativas organizacionais de satisfação e segurança laboral se mostraram previsores estatisticamente significativos da satisfação no trabalho. Conclui-se que a promoção da gratidão é uma ferramenta válida para a prática do gestor de marketing interno. O foco na pessoa, no seu desenvolvimento e flourishing, promove a satisfação, o bem-estar e a felicidade, reforçando o capital organizacional. Considera-se que intervenções organizacionais orientadas para características pessoais podem potenciar o clima e os resultados da organização. Espera-se que esta investigação contribua para o crescimento da área e seja útil a líderes e gestores na definição de estratégias corporativas que englobem a compreensão do cliente interno e do que o faz feliz, como forma de chegar mais e melhor ao cliente externo. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202527018 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/33636 | |
dc.language.iso | fra | pt_PT |
dc.subject | Marketing | pt_PT |
dc.subject | Felicidade organizacional | pt_PT |
dc.subject | Covid-19 | pt_PT |
dc.subject | Cliente | pt_PT |
dc.title | Portugueses gratos, Portugueses satisfeitos? Um estudo sobre o cliente interno e felicidade organizacional em contexto de crise Covid-19 | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | closedAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Português de Administração de Marketing | |
thesis.degree.name | Mestrado em Gestão de Marketing | pt_PT |
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