Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
6.23 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
A farmácia em Portugal depara-se com um novo modelo de negócio. Foram inúmeras as mudanças no setor a nível politico e financeiro, que vieram alterar por completo a realidade da farmácia vivida até meados de 2011.
Em 2011, com o memorando de entendimento com a TROIKA, as farmácias perderam a margem fixa de lucro sobre o PVP dos medicamentos, passando para uma margem regressiva com a adição de um fee por embalagem vendida, que privilegia a venda dos medicamentos mais baratos em de teor dos medicamentos mais caros.
Este novo sistema de margens, veio descapitalizar as farmácias, fazendo com que muitas perdessem a capacidade de fazer face aos seus encargos financeiros, o que fez aumentar o numero de farmácias com crédito vencido em Portugal.
Para superar todas estas novas dificuldades, a farmácia necessita de negociar com os seus fornecedores descontos sobre os medicamentos genéricos e precisa de vender um sortido de produtos de margem fixa, para aumentar a sua rentabilidade.
Com o intuito de entreajuda e de procurar aceder ao medicamento em melhores condições, foram criados grupos de farmácias que proporcionam reduzir custos a nível da compra de medicamentos e a nível administrativo.
Embora o novo modelo de negócio tenha alterado bastante o setor farmacêutico, a farmácia continua a ser um negócio viável, contudo necessita de uma gestão atenta e ponderada.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Rentabilidade TROIKA Portugal Medicamentos genéricos