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Happiness Marketing: comprar felicidade, pode o consumo gerar felicidade?
| dc.contributor.advisor | Moreira, Paulo Américo Pinto | |
| dc.contributor.advisor | Larguinho, Maria Manuela Coelho | |
| dc.contributor.author | Lopes, Bruna Daniela Ribeiro | |
| dc.date.accessioned | 2024-05-09T16:52:43Z | |
| dc.date.available | 2024-05-09T16:52:43Z | |
| dc.date.issued | 2024 | |
| dc.description.abstract | Na atualidade assiste-se a uma crescente e incessante busca pela felicidade, que se transforma numa oportunidade para as organizações posicionarem os seus produtos e serviços, e o próprio consumo, como uma solução para essa procura. Surge, então, o Marketing da felicidade, com estratégias que visam proporcionar emoções positivas aos consumidores e gerar a tão almejada felicidade. A esse propósito, a presente dissertação tem como principal objetivo compreender a relação entre consumo e felicidade, procurando responder à questão-chave: Pode o consumo gerar felicidade? Assim, distinguiu-se os conceitos de felicidade do consumo e de felicidade com a vida em geral. Estudou-se os tipos de consumo material e experiencial e a sua relação com a felicidade do consumo, assim como a aprovação social, por se apresentar como um dos fatores com mais relevância importância para os que procuram a felicidade através do consumo. O estudo realizado também se debruça sobre a relação entre o género, rendimento auferido e a felicidade do consumo, assim como a relação entre felicidade do consumo e a felicidade com a vida em geral. Para esse fim, foi conduzida uma pesquisa quantitativa com recolha de dados por questionário numa amostra de 525 respondentes. Os dados recolhidos foram posteriormente analisados estatisticamente utilizando o software IBM SPSS - Statistical Package for the Social Sciences. Os principais resultados apurados sustentam que é o consumo material, ao contrário do consumo experiencial, que demonstra um efeito direto na felicidade do consumo. A aprovação social não revelou ter efeito direto na felicidade do consumo. A felicidade do consumo, por sua vez não demostrou contribuir para a felicidade. No entanto, no que se refere aos tipos de consumo, verificou-se uma relação direta entre o consumo experiencial e a felicidade. Verificou-se, ainda, que as mulheres revelam mais felicidade através do consumo do que os homens. O rendimento auferido não demonstrou ter influência na felicidade do consumo. Este estudo parece evidenciar que a relação entre consumo e felicidade é multifacetada e sujeita a alterações ao longo do tempo. No que concerne ao principal tópico de investigação, a relação entre felicidade do consumo e a felicidade não foi demonstrada, o que deverá suscitar reflexão e mais estudos que incluam o envolviam de outras variáveis, de forma a contribuir para a robustez das práticas de Marketing, assente não apenas no estímulo do consumo, mas na melhoria do bem-estar e felicidade do consumidor, promovendo valores que a sustentem de uma forma duradoura. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 203606337 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/50803 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Marketing da felicidade | pt_PT |
| dc.subject | Felicidade do consumo | pt_PT |
| dc.subject | Felicidade | pt_PT |
| dc.subject | Consumo material | pt_PT |
| dc.subject | Consumo experiencial | pt_PT |
| dc.title | Happiness Marketing: comprar felicidade, pode o consumo gerar felicidade? | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Coimbra |