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Com o mundo cada vez mais digital é possível que a comercialização de seguros continue assente no modelo tradicional dos mediadores físicos? Para um millennial a resposta é um claro não, mas a indústria seguradora tem sido lenta na transição do modelo de negócio. Até muito recentemente, para contratar um seguro com uma das grandes seguradoras, o consumidor era obrigado a deslocar-se a um mediador físico para proceder à respetiva contratação. Todavia o mundo está a mudar e o marketing está a evoluir.
Nesta dissertação será abordado o que é o marketing de base de dados direto, as suas práticas, a estrutura de uma estratégia que esteja em conformidade com o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) e será analisado o panorama do mercado segurador português. Esta revisão de literatura providencia uma base para o estudo desta forma de marketing no mercado segurador.
Adotada uma abordagem mista, a pesquisa efetuada através de um método qualitativo de observação participante permite identificar como as seguradoras portuguesas estão a utilizar os dados dos seus potenciais clientes para finalidades de marketing e se, ao fazê-lo, respeitam as regras do RGPD. Quanto à vertente quantitativa, o questionário realizado a uma amostra da população de clientes de seguradoras portuguesas demonstra qual a perceção do consumidor relativamente ao marketing destas organizações e revela as suas preferências quanto aos canais marketing de base de dados direto.
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Keywords
Marketing de base de dados Marketing direto Mercado segurador português RGPD Proteção de dados