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Abstract(s)
Introdução: Existem múltiplas consequências associadas ao Acidente Vascular Cerebral (AVC). Devido à diminuição da funcionalidade, as pessoas com AVC tendem a ter uma baixa frequência de atividade física (AF) moderada a vigorosa, não  atingindo  os  níveis  mínimos  recomendados.  A  AF,  além  de  ter  outros  benefícios,  é  fundamental  como  estratégia  preventiva não farmacológica, sendo que fornece efeitos neuroprotetores para doenças neurológicas, levando à redução do seu impacto, retardando o seu progresso e prevenindo possíveis recidivas. Objetivo: Rever e analisar estudos que avaliem os níveis de AF, em pessoas internadas, com diagnóstico de AVC, através de uma monitorização intervalada ou contínua,  com  duração  mínima  de  seis  horas,  ao  longo  do  período  diário  mais  ativo.  Metodologia:  Foi  realizada  uma  pesquisa  bibliográfica  nas  bases  de  dados  PubMed,  PEDro  e  CENTRAL,  utilizando-se  a  metodologia  de  investigação  -  Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Foram incluídos quaisquer tipos de estudos que monitorizassem os níveis de AF de pessoas com AVC, com idade superior a 18 anos, em regime de internamento, e cujos resultados não estivessem relacionados com efeitos de aplicação de uma intervenção específica. Resultados: Após a aplicação dos critérios de inclusão, foram incluídos 27 estudos. Desses, 14 monitorizaram a AF através de dispositivos e 13 através de behavioral mapping. Devido à heterogeneidade metodológica dos estudos, não foi possível a realização de uma meta-análise. Conclusão: Pessoas com AVC internadas passam longos períodos em tempo inativo e sedentário, não cumprindo, possivelmente, as recomendações estabelecidas para os níveis de AF nesta doença.
Description
Keywords
 Acidente vascular cerebral   Atividade física   Hospitalização   Sedentarismo   Exercício 
