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Esta dissertação surge no seguimento do estudo das Pequenas e Médias Empresas (PME) como tecido empresarial maioritário na economia portuguesa, isto reflete a necessidade de Portugal, para que estas empresas sejam sustentáveis e existam condições favoráveis no seu crescimento.
O objetivo principal é avaliar a perceção da capacidade de inovação segundo a perspetiva dos consumidores em relação às PME. Esta abordagem revelou-se inovadora e interessante pelo facto dos consumidores participarem cada vez mais numa relação direta e indireta com as organizações e marcas que representam.
Realizou-se uma análise quantitativa através de um inquérito por questionário a consumidores provenientes de um público geral e aleatório e obtiveram-se 394 respostas. Os resultados foram analisados por estatísticas descritivas e testes estatísticos que suportaram as principais conclusões.
Cerca de 48% dos consumidores identificou que Portugal não apoia a inovação nas PME, 40% revelou que reconhece esse apoio e os restantes 12% não têm opinião formada. Este resultado não difere das características sociodemográficas (género, idade e habilitações literárias).
Nesta dissertação verificou-se que a capacidade de inovação é multidimensional e os dois fatores que contribuem para a inovação são a capacidade de inovação e cultura/recursos da inovação.
A inovação de marketing teve a maior percentagem com 47% seguida da inovação de produto com 21,1%, mas esta perceção difere segundo as características sociodemográficas.
A perceção dos consumidores é que as PME não estão a investir na inovação, por isso será necessário haver um maior investimento para que estas empresas se tornem mais competitivas e sustentáveis.
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Keywords
Inovação; Pequenas e médias empresas; Capacidade de inovação; Consumidores
