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A Atuação da GNR no Modelo Nacional de Interceção de Comunicações Telefónicas
datacite.subject.fos | Investigação Criminal | pt_PT |
dc.contributor.advisor | C. Romão L. Bandeira, Ana Maria | |
dc.contributor.author | LOPES MENDES, JOÃO GONÇALO | |
dc.date.accessioned | 2019-11-11T16:08:08Z | |
dc.date.available | 2019-11-11T16:08:08Z | |
dc.date.issued | 2019-09-30 | |
dc.date.submitted | 2019-11-11 | |
dc.description.abstract | No panorama da investigação criminal, e dentro do conjunto de competências atribuídas à Guarda Nacional Republicana, a interceção das comunicações telefónicas constitui-se como um meio de obtenção de prova ao dispor dos militares que, diariamente, lidam com diferentes processos de investigação. A sua execução é feita através de um programa tecnológico intitulado “Paragon”, que está na tutela da Polícia Judiciária, e percorre um conjunto de parâmetros legais, devidamente autorizados pela Autoridade Judiciária, sendo que as escutas telefónicas restringem um conjunto de direitos liberdades e garantias dos cidadãos, pelo que a sua utilização é ponderada. Desta forma, de maneira a caracterizar os parâmetros legais das escutas telefónicas, as capacidades da Guarda Nacional Republicana neste âmbito, e as condições efetivas em que este meio de obtenção de prova é utilizado, foram entrevistados sete militares, responsáveis pela temática da investigação criminal, e, em complemento, foram aplicados inquéritos por questionário a todos os militares que executam o sistema Paragon. Concluiu-se que, o acesso às novas tecnologias por parte dos criminosos, a formação insuficiente e a disponibilização de apenas quatro locais para realizar escutas telefónicas são alguns dos pontos que constringem o normal desempenhar das funções dos militares da investigação criminal. É de salientar que a, criação das Equipas de Interceção de Telecomunicações por cada Comando Territorial, bem como a disponibilização de terminais de interceção de comunicações telefónicas no espaço físico de cada Secção de Informação e Investigação Criminal, seria uma mais valia para a atividade de investigação criminal da Guarda Nacional Republicana. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202289311 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/30073 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Investigação criminal; Guarda Nacional Republicana; Interceção de comunicações telefónicas; Paragon; Equipas de Interceção de Telecomunicações | pt_PT |
dc.title | A Atuação da GNR no Modelo Nacional de Interceção de Comunicações Telefónicas | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Academia Militar |
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