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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
The aging process is associated to declines in balance, postural control, gait, and neuromuscular function, increasing the risk of falls among older adults. This pilot study investigated the immediate effects of a single trampoline training session on these variables in older adults. Twenty-two participants (65-85 years old) underwent assessments, including the Timed-Up-and-Go (TUG), Five times Sit-to-Stand (5xSTS), and postural control tests, before training, after warm-up, and after trampoline training. Surface electromyography (sEMG) and force platform (FP) data were also analyzed to evaluate functional mobility, muscle activation patterns, motor control, and balance. The results demonstrated significant improvements in TUG score (p < 0.001), with
enhanced neuromuscular activation in the vastus lateralis (p = 0.005), biceps femoris (p = 0.037), and lateral gastrocnemius (p = 0.041) during dynamic tasks. These findings highlight the potential of trampoline training to enhance mobility and neuromuscular responsiveness. However, no significant changes were observed in static postural control measures, indicating the need for more prolonged or frequent sessions to affect these parameters. This study concludes that trampoline training could be a safe and feasible intervention option for improving functional mobility and neuromuscular performance in older adults. Its incorporation into fall prevention programs holds promise for promoting healthy aging. Future research should explore long-term effects, optimal training protocols, and broader applications in community and clinical settings.
O processo de envelhecimento está associado a declínios no equilíbrio, controlo postural, marcha e função neuromuscular, aumentando o risco de quedas em idosos. Este estudo piloto investigou os efeitos imediatos de uma única sessão de treino em trampolim sobre estas variáveis em adultos idosos. Vinte e dois participantes (65-85 anos) realizaram três avaliações, incluindo os testes Timed-Up-and-Go (TUG), Five times Sit-to-Stand (5xSTS) e controlo postural, antes do treino, após uma adaptação ao ambiente e após o treino em trampolim. Foram ainda analisados dados de eletromiografia de superfície (sEMG) e de plataforma de forças (FP) para avaliar mobilidade funcional, padrões de ativação muscular, controlo motor e equilíbrio. Os resultados demonstraram melhorias significativas nos resultados do TUG (p < 0,001), com aumento na ativação neuromuscular do vasto lateral (p = 0,005), bíceps femoral (p = 0,037) e gastrocnémio lateral (p = 0,041) durante tarefas dinâmicas. Estes resultados destacam o potencial do treino em trampolim para melhorar a mobilidade e a responsividade neuromuscular. Contudo, não foram observadas alterações significativas nas medidas de controlo postural estático, sugerindo a necessidade de sessões mais prolongadas ou frequentes para impactar estes parâmetros. Conclui-se que o treino em trampolim poderá ser uma opção de intervenção segura e viável para melhorar a mobilidade funcional e o desempenho neuromuscular em idosos. A sua integração em programas de prevenção de quedas apresenta potencial para promover um envelhecimento saudável. As investigações futuras devem explorar os efeitos a longo prazo, aperfeiçoamento de protocolos de treino e aplicações mais amplas em contextos comunitários e clínicos.
O processo de envelhecimento está associado a declínios no equilíbrio, controlo postural, marcha e função neuromuscular, aumentando o risco de quedas em idosos. Este estudo piloto investigou os efeitos imediatos de uma única sessão de treino em trampolim sobre estas variáveis em adultos idosos. Vinte e dois participantes (65-85 anos) realizaram três avaliações, incluindo os testes Timed-Up-and-Go (TUG), Five times Sit-to-Stand (5xSTS) e controlo postural, antes do treino, após uma adaptação ao ambiente e após o treino em trampolim. Foram ainda analisados dados de eletromiografia de superfície (sEMG) e de plataforma de forças (FP) para avaliar mobilidade funcional, padrões de ativação muscular, controlo motor e equilíbrio. Os resultados demonstraram melhorias significativas nos resultados do TUG (p < 0,001), com aumento na ativação neuromuscular do vasto lateral (p = 0,005), bíceps femoral (p = 0,037) e gastrocnémio lateral (p = 0,041) durante tarefas dinâmicas. Estes resultados destacam o potencial do treino em trampolim para melhorar a mobilidade e a responsividade neuromuscular. Contudo, não foram observadas alterações significativas nas medidas de controlo postural estático, sugerindo a necessidade de sessões mais prolongadas ou frequentes para impactar estes parâmetros. Conclui-se que o treino em trampolim poderá ser uma opção de intervenção segura e viável para melhorar a mobilidade funcional e o desempenho neuromuscular em idosos. A sua integração em programas de prevenção de quedas apresenta potencial para promover um envelhecimento saudável. As investigações futuras devem explorar os efeitos a longo prazo, aperfeiçoamento de protocolos de treino e aplicações mais amplas em contextos comunitários e clínicos.
Description
Dissertação para obtenção do grau de mestre na Escola Superior de Saúde Egas Moniz
Keywords
Envelhecimento Treino em trampolim Equilíbrio Controlo postural Marcha Ativação neuromuscular Idoso