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Advisor(s)
Abstract(s)
A regulação das fontes energéticas corporais é fundamental e é nesse sentido que a glicose surge como principal fonte de energia adquirida numa refeição. No estado pósprandial a insulina aparece como hormona regulatória da homeostase da glicose. A ingestão de uma refeição desencadeia a libertação de insulina pelo pâncreas, com paralela ativação do sistema nervoso parassimpático hepático. A ativação do sistema parassimpático hepático conduz a uma cascata de eventos que culminam na libertação
de um fator, a HISS que os investigadores denominam substancia hepática sensibilizadora da insulina. A libertação da HISS é crucial para aumentar a sensibilidade da insulina pós-prandial, promovendo o aumento do armazenamento de glicogénio junto do tecido músculo-esquelético. A inibição deste fator sensibilizante pode conduzir a estados de resistência à insulina, HDIR nomeadamente a resistência à insulina dependente da HISS (HDIR), que poderá ser um fator chave na determinação dos estadios precoces de resistência à insulina. O entendimento dos mecanismos de ação fisiológica e fisiopatológica da insulina e da HISS são uma abordagem atualmente em desenvolvimento, com vista à criação de potenciais alvos terapêuticos, mais eficazes que os atuais, para o combater a resistência à insulina e a diabetes mellitus tipo 2.
Description
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Keywords
Insulina Sensibilidade à insulina HISS HDIR