Publication
Malária: abordagem da terapêutica atual e de futuro: prevalência em Portugal: análise de casos
dc.contributor.advisor | Monteiro, António Cunha | |
dc.contributor.author | Faria, Verónica de Matos Fortuna Gamito de | |
dc.date.accessioned | 2017-01-18T09:47:18Z | |
dc.date.available | 2017-01-18T09:47:18Z | |
dc.date.issued | 2016-11 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | A malária é uma doença infeciosa causada por parasitas do género Plasmodium que são transmitidos ao homem através da picada infetada do mosquito fêmea Anopheles. A distribuição desta doença vai depender da interação entre os vetores, os parasitas e o hospedeiro. Nas áreas endémicas desenvolve-se muitas vezes imunidade clínica. A primeira etapa de tratamento é a quimioprofilaxia com o objetivo de proteger o indivíduo e evitar a infeção. Pelo contrário, caso ocorra infeção parasitária são iniciados os tratamentos com base no tipo de malária. Cada tipo de infeção é determinado pelo estado físico e os sinais e sintomas que são visíveis na pessoa. O tratamento de 1ªlinha na malária não complicada é uma combinação de um derivado da artemisinina (ACT). Na malária severa o tratamento mais indicado é a administração de artesunato intravenoso ou intramuscular. É necessário dar especial atenção a alguns grupos de risco, tal como as crianças, grávidas e coinfetados com VIH ou Tuberculose. Os novos fármacos que estão em ensaios clínicos mostram-se muito promissores para combater muitas resistências dos parasitas aos antimaláricos. A vacina RTS,S/AS01 encontra-se em estudo, uma vez que apresenta baixa eficácia na proteção da doença. No entanto, estão em curso novas combinações de moléculas para a descoberta da vacina mais eficiente. As alterações climáticas aliadas à universalização do risco de malária importada de outros países onde é endémica apresentam-se como um fator de risco para a saúde pública. Assim, a vigilância da malária importada em Portugal é fundamental, considerando especialmente casos de subnotificação não quantificada, devido ao aumento das viagens internacionais e o recente aumento da migração para o nosso país. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201458250 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/17560 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Malária | pt_PT |
dc.subject | Vetor | pt_PT |
dc.subject | Parasitas | pt_PT |
dc.subject | Tratamento | pt_PT |
dc.subject | Recidivas | pt_PT |
dc.subject | Resistências | pt_PT |
dc.subject | Novos fármacos antimaláricos | pt_PT |
dc.subject | Vacinas | pt_PT |
dc.subject | Prevalência em Portugal | pt_PT |
dc.title | Malária: abordagem da terapêutica atual e de futuro: prevalência em Portugal: análise de casos | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |