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Comparação entre o efeito de jogos lúdico-recreativos de cooperação e jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição ao nível da atividade física e da interação em crianças do 1º ciclo do ensino básico
Publication . Santos, Andreia Sofia Pereira dos; Martins, Fernando Manuel Lourenço, 1978-
As crianças, durante toda a sua infância, passam grande parte do seu tempo a brincar. O presente estudo visa comparar jogos lúdico-recreativos de cooperação e de cooperação-oposição, em grupos de 5 e de 10 crianças, ao nível da atividade física e da interação entre crianças com idades compreendidas entre os 5 e 6 anos. Participaram no estudo 10 crianças, 5 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. O estudo em questão permitiu evidenciar que não existem diferenças estatisticamente significativas entre os dois tipos de jogo em análise, tanto nos grupos de 5 crianças como nos grupos de 10 crianças, relativamente às componentes de atividade física, mensurada por número de passos, percentagem de tempo em AF ligeira, percentagem de tempo em AF moderada e percentagem de tempo em AF intensa/vigorosa; porém, os jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição de 10 elementos parecem permitir melhores resultados ao nível da atividade física total, e ao nível da atividade física moderada a intensa. Também se constataram evidências de que os jogos lúdico-recreativos de cooperação permitem fomentar a recorrência de interações entre as crianças, a proximidade geodésica, a coesão, a entreajuda, a independência e a aceitação, quantificadas por diferentes métricas. Recorrendo à análise da métrica CC, verificou-se que as crianças se encontravam mais próximas dos restantes elementos da equipa nos jogos lúdico-recreativos de cooperação. Pela análise da métrica BC, (tanto no grupo de 5 como de 10 crianças) verificaram-se diferenças estatísticas significativas entre os dois tipos de jogo em estudo: os jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição indicaram uma maior dependência de um ou mais elementos revelando menor coesão grupal. Relativamente à métrica CLC, esta indicou que nos jogos lúdico-recreativos de cooperação havia crianças do grupo que interagiam mais entre todas, comparativamente com os jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição.
Efeito de jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição no nível da atividade física e nas interações em ciranças no 1º ciclo do ensino básico
Publication . Silva, Soraia Filipa Moreira da; Martins, Fernando Manuel Lourenço, 1978-
No presente estudo, a amostra foi constituída por 10 crianças, 5 rapazes (n=5; 5,8 ± 0,4 anos de idade) e 5 raparigas (n=5; 5,6 ± 0,5 anos de idade), de uma escola do 1.ºCiclo do Ensino Básico. O objetivo do presente trabalho passa por quantificar as interações – através do Social Network Analysis - e o nível de atividade física das crianças – através de acelerómetros - durante diferentes jogos lúdico-recreativos de cooperação-oposição. Os resultados sugerem que, na atividade física, o “Posse de Bola” foi o jogo em que as crianças realizaram um maior número de passos, enquanto no “Jogo do Meinho” e no “Jogo Livre” as crianças passaram mais tempo em atividade vigorosa. Ao nível das métricas de Social Network Analysis: no jogo “Posse de Bola” grupo de 5 foi onde as crianças interagiram com os pares, sem necessitarem de muitos intermediários (CC); grupo de 5 do “Golo Fácil” e “Posse de Bola”, foram os jogos onde as crianças foram fundamentais para manter as intermediações das interações entre os passes (BC); no jogo “Jogo Livre” grupo de 5 foi onde as crianças tiveram tendência para interagir com uma criança em específico (PP); o “Jogo do Meinho” no grupo de 5 foi onde as crianças interagiram mais com uns colegas do que com outros (CLC); os grupos de 5 foi onde as crianças interagiram entre si, tendo colegas em comum nas suas interações (TO); a maioria dos grupos de 5, em todos os jogos, foi onde as crianças interagiram com as crianças que se apresentavam similares nas interação (AC); os grupos de 5 do “Jogo do Meinho”, “Golo Fácil” e “Posse de Bola”, foi onde se verificou um melhor nível de interações entre as crianças, existindo uma maior homogeneidade (ND); os grupos de 10 do “Jogo do Meinho” e “Golo Fácil”, foram os jogos onde as crianças tiveram tendência para interagir com os mesmos pares (T); os grupos de 5 e 10 foi onde as crianças tiveram tendência para interagir com quem interagiu com elas (R) e, por fim, os grupos de 5, foi onde mais crianças interagiram de uma forma direta entre si (GP).
Efeito de jogos lúdico-recreativos de cooperação no nível da atividade física e nas interações em ciranças no 1º ciclo do ensino básico
Publication . Ferreira, Oriana Salomé Marques; Martins, Fernando Manuel Lourenço, 1978-
Este estudo teve como objetivo quantificar a atividade física - através de acelerómetros - e a interação - através de Social Network Analysis - entre crianças, durante diversos jogos lúdico-recreativos de cooperação. Participaram no estudo 10 crianças, 5 raparigas (n= 5; 5,6 ± 0,5 anos de idade) e 5 rapazes (n= 5; 5,8 ± 0,4 anos de idade) do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Os resultados evidenciaram que ao nível da atividade física no “Jogo livre” e no jogo lúdico-recreativo de cooperação “Quantos mais presentes melhor” grupos de 5 as crianças passaram mais tempo em atividade física ligeira, enquanto que no jogo lúdico-recreativo de cooperação “Abraça-me” grupo de 5 e de 10 as crianças passaram mais tempo em atividade física vigorosa. Ao nível das métricas de Social Network Analysis é possível realçar que cada métrica quantifica aspetos diferentes ao nível das interações, assim alguns resultados evidenciaram que: no jogo lúdico-recreativo de cooperação “Abraça-me” grupo de 5 e de 10 (CC), as crianças conseguiram interagir com quem pretendiam sem que passassem por muitos intermediários, sendo mais diretos nas suas interações; no “Jogo livre” grupo de 5 e no jogo lúdico-recreativo de cooperação “Quantos mais presentes melhor” grupo de 10 (PP), as crianças estavam diretamente ligadas a determinadas crianças, sendo das mais procuradas no momento de interagir; nos jogos lúdico-recreativos de cooperação “Quantos mais presentes melhor” e “Abraça-me” grupos de 5 e de 10 (TO), as crianças interagiram entre elas, tendo colegas em comum ao longo das suas interações; nos jogos lúdico-recreativos de cooperação “Não a deixem cair”, “Jogo livre” e “Quantos mais presentes melhor” num dos grupos de 5 e de 10 (AC), as crianças indicaram uma correlação com aquelas que apresentavam diferentes valores de interação dos seus e no jogo lúdico-recreativo de cooperação “Quantos mais presentes melhor” nos grupos de 5 (R), as crianças formaram ligações recíprocas com quem interagiu com elas.
A modelação matemática como ambiente de aprendizagem e o uso do material multibásico na divisão inteira: uma experiência de ensino no 3º ano do 1º CEB
Publication . Marques, Ana Maria Peixoto Alegre; Martins, Fernando Manuel Lourenço, 1978-; Rato, Virgílio José Monteiro, 1964-
Este Relatório Final surge no âmbito do Mestrado em ensino do 1.º CEB e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º CEB e reflete o trabalho realizado nos estágios anuais de 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. O Relatório está organizado em três componentes: a Introdução; a Componente Investigativa; a Componente Reflexiva. A Componente Investigativa evidencia um conjunto de sessões planeadas com o propósito de melhorar a compreensão da operação divisão inteira dos alunos da turma de estágio do 3.º ano, do 1.º CEB. A divisão é, de facto, a operação que mais dificuldades traz aos alunos, porque o seu ensino se centra, muitas vezes, nas regras e mnemónicas que não têm significado para os alunos. Neste sentido, indagou-se qual seria o ambiente de aprendizagem e quais os artefactos que poderiam ajudar os alunos a compreenderem, de forma significativa, os procedimentos do algoritmo desta operação. O principal objetivo deste estudo foi criar e implementar uma experiência de ensino usando a modelação matemática como ambiente de aprendizagem e o material multibásico como material didático, para promover a compreensão dos alunos sobre os sentidos e os procedimentos de algoritmos informais associados à representação usual do algoritmo da divisão inteira no 3.º ano, do 1.º CEB. Assim, delineou-se um estudo de natureza qualitativa, de índole interpretativa e design investigação-ação, em que os dados foram recolhidos através de registos escritos da professora estagiária, construídos através da observação participante, das produções escritas dos alunos, bem como através de registos fotográficos. As conclusões desta investigação indicam que este ambiente de aprendizagem, associado à representação ativa do MAB, promoveram melhorias significativas ao nível da compreensão da divisão, nomeadamente nos procedimentos do algoritmo informal e nos sentidos da operação divisão. Além disso, a implementação deste ambiente de aprendizagem permitiu que o aluno tenha problematizado e investigado, através da matemática, variadas tarefas que se incluem no seu contexto. A Componente Reflexiva inclui duas reflexões gerais acerca dos estágios realizados em 1.º CEB e 2.º CEB, respetivamente.
Modelação matemática como ambiente de aprendizagem: o uso de manipulativos virtuais no desenvolvimento dos sentidos da a dição e da subtração
Publication . Silva, Ricardo Jorge Pratas da; Martins, Fernando Manuel Lourenço, 1978-; Rato, Virgílio José Monteiro, 1964-
O relatório final aqui apresentado, cuja estrutura se encontra dividida em três partes, procura descrever a vivência do estagiário ao longo deste percurso de formação. A introdução, que enquadra as práticas pedagógicas realizadas, precede o capítulo que contempla a componente investigativa – suportada por um conjunto de intervenções junto de uma turma do 1.º Ano do 1.º CEB –, cujo objetivo visa compreender de que forma a integração dos manipulativos virtuais nas práticas de sala de aula, usando a Modelação Matemática como ambiente de aprendizagem (MMCAA), gera impactes positivos na construção do conhecimento dos alunos relacionado com a promoção do desenvolvimento dos sentidos da adição e da subtração. Surge no terceiro capítulo uma componente reflexiva, com uma análise crítica da prática pedagógica implementada e do seu contributo para o desenvolvimento profissional do mestrando, na ótica do professor reflexivo, em contínua aprendizagem. Optou-se por uma investigação qualitativa de índole interpretativa e design investigação-ação, recorrendo a screen recording e captação áudio para recolha de dados, ao Base Blocks e GeoGebra como manipulativos virtuais. Como principais resultados, salienta-se uma progressão dos alunos na sua capacidade de compreender os sentidos da adição e da subtração presentes em situações problemáticas; estabelecer relações entre o significado das quantidades envolvidas e a estrutura das operações aritméticas adição e subtração com a resposta a situações problemáticas; usar linguagem matemática adequada. A investigação sobre MMCAA e manipulativos virtuais mostra-se favorável à sua integração nos processos de ensino e de aprendizagem. A sua conjugação permite aos alunos autorregularem as suas aprendizagens, assumir um papel ativo na construção do conhecimento, trabalhar de forma autónoma e estabelecer relações entre conceitos e ideias matemáticas.

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Fundação para a Ciência e a Tecnologia

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5876

Funding Award Number

UID/EEA/50008/2013

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