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- Cutaneous manifestations associated with SARS CoV-2: an emerging topic in a pandemic eraPublication . Luís, Helena; Barros, Carolina; Malheiro, AlexandraA 70-year-old man was admitted to our COVID-19 ward with thoracalgia, productive mucus cough, fatigue and erythematous–violaceous macules on the inner side of feet and interdigital regions. The patient was started on oxygen and dexamethasone. On the day of discharge, he maintained the skin changes despite the resolution of COVID-19 symptoms. A 57-year-old woman initially presented with diffuse urticarial rash on the cervical and chest region. Oral cetirizine was started, and pruritus improved. Thirty days after the discharge, the patient maintained the rash, but without pruritus. A 49-year old man was admitted with thoracalgia, shortness of breath, dry cough and urticarial rash on the cervical and chest region. The patient was treated with cetirizine. The pruritus improved, and 5 days after discharge, the urticarial areas completely disappeared
- Auditoria aos Procedimentos de Oxigenoterapia num Serviço de Medicina InternaPublication . Chaves, Jéssica; Morna, Carolina; Freitas, Catarina de; Malheiro, Alexandra; Correia, Luis; Barros, Augusto; Brazão, Maria Da LuzIntrodução: A prescrição de oxigénio (O2) é frequente nos serviços de Medicina Interna. Recomendações como as da British Thoracic Society estabelecem o uso apropriado de O2 em cuidados de saúde. O objectivo deste estudo foi avaliar os procedimentos de oxigenoterapia num serviço de Medicina Interna à luz das recomendações British Thoracic Society 2017. Métodos: Realizou-se um estudo observacional que decorreu num período de tempo de 48 horas e que incluiu doentes no serviço de Medicina Interna do Hospital Central do Funchal, com prescrições activas de oxigenoterapia ou a realização de oxigenoterapia sem prescrição. Avaliaram-se 4 parâmetros 1) a indicação para a prescrição, 2) o tipo de prescrição (dose fixa ou objectivo de intervalo de saturação periférica (SpO2)), 3) a conformidade entre a prescrição e administração e, 4) a monitorização da SpO2 (prescrição e registo da mesma). Resultados: Dos 116 doentes admitidos no estudo, 114 (98%) tinham prescrição de oxigenoterapia. Destes, seis (5,3%) não apresentavam hipoxemia e 57 (50%) não tinham registo da avaliação da hipoxemia. Dos 114 doentes com prescrição, apenas 38 (33%) tinham objectivos de intervalo de SpO2. Destes, 61% não tinha prescrito o obje ctivo de SpO2 máxima e apenas 8% tinha os dois limites de intervalo definidos. Dos 76 (67%) com prescrição fixa, nenhum apresentava a totalidade dos quatro parâmetros recomendados. Oito, (11%) não faziam oxigenoterapia e 39 (51%) estavam a realizar um débito de O2 diferente do prescrito. Quanto à monitorização, foi realizada, em média, 2,16 vezes em 24 horas. Cinco doentes (4%) não tinham qualquer registo de monitorização. Conclusão: A maioria das prescrições de oxigenoterapia não cumpria as recomendações mais recentes. Verificou-se haver espaço para a optimização da prescrição, administração e monitorização da oxigenoterapia. É necessária sensibilização dos profissionais de saúde e posterior aferição dos resultados atingidos.