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- Atitudes dos enfermeiros face à família: validação da escala Families’ Importance in Nursing Care - Nurses AttitudesPublication . Oliveira, Palmira; Fernandes, Ilda; Vilar, Ana Isabel; Figueiredo, Maria; Reis Santos, Margarida; Martinho, Júlia; Barbieri-Figueiredo, MC; Andrade, Luísa; Carvalho, José Carlos; Martins, MMAs atitudes que os enfermeiros adotam em relação à família condicionam o processo de cuidar. Nosso propósito com este estudo foi nesse senti do: dispor de um instrumento que nos permitisse conhecer esta variável. Assim, nossa proposta foi efetuar a adaptação transcultural e avaliar as propriedades psicométricas da versão portuguesa do instrumento Families’ Importance in Nursing Care – Nurses Atitudes (FINC-NA), que visa avaliar as atitudes dos enfermeiros acerca da importância de envolver a família nos cuidados de enfermagem. Foi seguido o método preconizado pela literatura. A amostra foi consti tuída por 136 enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários. Os resultados obti dos nos testes de confi abilidade revelam uma boa consistência interna para o total dos itens (Alpha de Cronbach = 0,87). O estudo psicométrico permite- -nos afi rmar que a versão em português da FINC-NA, que denominamos A importância das famílias nos cuidados de enfermagem – ati tudes dos enfermeiros (IFCE-AE), é um instrumento fi dedigno e válido.
- Jornadas Internacionais de Enfermagem Comunitária 2014: Livro de resumosPublication . Abreu, Margarida; Martins, Teresa; Teixeira, Manuela; Peixoto, Maria José; Araújo, F.; Freire, R.M.A.; Bastos, Fernanda; Borges, Elisabete; Silva Rocha Cantante, Ana Paula; Vilar, Ana Isabel
- Jornadas Internacionais de Enfermagem Comunitária 2014: Livro de comunicações e conferênciasPublication . Abreu, Margarida; Sarmento, Teresa; Teixeira, Manuela; Peixoto, Maria José; Araújo, F.; Freire, R.M.A.; Bastos, Fernanda; Borges, Elisabete; Silva Rocha Cantante, Ana Paula; Vilar, Ana Isabel
- Jornadas Internacionais de Enfermagem Comunitária 2016: Livro de resumosPublication . Abreu, Margarida; Vilar, Ana Isabel; Silva Rocha Cantante, Ana Paula; Borges, Elisabete; Araújo, F.; Bastos, Fernanda; Teixeira, Manuela; Peixoto, Maria José; Sousa, Maria Rui; Freire, R.M.A.; Martins, Teresa; sarmento, teresa
- Jornadas Internacionais de Enfermagem Comunitária 2016: Livro de comunicaçõesPublication . Abreu, Margarida; Vilar, Ana Isabel; Silva Rocha Cantante, Ana Paula; Borges, Elisabete; Araújo, F.; Bastos, Fernanda; Teixeira, Manuela; Peixoto, Maria José; Sousa, Maria Rui; Freire, R.M.A.; Martins, Teresa; Sarmento, Teresa
- Atitudes, Conceções e Práticas dos Enfermeiros na Prestação de Cuidados às Famílias em Cuidados de Saúde PrimáriosPublication . Barbieri-Figueiredo, MC; Reis Santos, Margarida; Andrade, Luísa; Vilar, Ana Isabel; Martinho, Júlia; Fernandes, IldaIntrodução: Assistir as famílias numa perspetiva sistémica, quer para promover a saúde, através do adoção de estilos de vida saudáveis, quer para promover o autocuidado no sentido de diminuir ou aliviar os sofrimentos emocionais, físicos e espirituais da doença, requer o aprofundamento e/ou aquisição de conhecimentos e habilidades de intervenção dirigidas à família. São muitos os fatores que contribuem para que os cuidados de enfermagem se mantenham centrados no indivíduo e não na família, desde as representações dos enfermeiros sobre família e enfermagem de família, a metodologia da organização dos cuidados de enfermagem, a escassez de recursos humanos e materiais até aos conteúdos e metodologias de formação. Metodologia: Os dados foram colhidos através de um questionário on-line constituído por 2 Escalas: “A Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem – Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE)”, e “Percepção dos Enfermeiros sobre a Enfermagem com Famílias (PEEF)”, numa amostra de 244 enfermeiros que exercem funções em Contexto comunitário na Administração Regional de Saúde do Norte. Resultados: Os valores médios obtidos na versão modificada da Escala “Importância da Família nos Cuidados de Enfermagem - Atitudes dos Enfermeiros (IFCE-AE)” foram superiores a 4 nas subescalas Família: parceiro dialogante e recurso de coping (4,17) e Família: recurso nos cuidados de enfermagem (4,32), e inferiores a 2 na subescala Família como um fardo (1,99). Na Escala “Percepção dos Enfermeiros sobre a Enfermagem com Famílias (PEEF)” obtivemos valores médios de 2,60 na subescala Perceção da Prática da Enfermagem com Famílias e 3,37 na subescala Importância Atribuída à Enfermagem com Famílias. Conclusão: Os valores obtidos em ambas as escalas evidenciam que os enfermeiros que exercem as suas funções em contexto comunitário possuem atitudes favoráveis à inclusão das famílias nos cuidados de enfermagem e atribuem elevada importância à enfermagem centrada famílias. Essas atitudes são potencializadas pela formação pós-graduada, quer a formação numa área especializada da enfermagem, quer a formação específica na área da enfermagem de família.
- Novo modelo de gestão nas unidades de saúde familiar e o seu impacto na prática: perceção dos enfermeirosPublication . Vilar, Ana Isabel; Bastos, Aurora; Borges, ElisabeteOs Cuidados de Saúde Primários (CSP) sofreram inúmeras reestruturações, o que acarreta novos desafios, oportunidades e mudanças. Em 2006 iniciou-se o processo de regulamentação e implementação das Unidades de Saúde Familiar (USF) e, em 2008, dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS). Das várias modificações, destacam-se as alterações na gestão das unidades, nomeadamente nas funções a cargo dos enfermeiros. Este estudo teve como objetivo: descrever a perceção dos enfermeiros sobre o impacto do modelo de gestão das USF, nas suas práticas. Optou-se por uma abordagem qualitativa, do tipo exploratório, descritivo e transversal. Participaram no estudo treze enfermeiros pertencentes a um ACeS da zona Norte. Como instrumento de recolha de informação, selecionou-se a entrevista semi-estruturada e para a análise dos dados, a análise de conteúdo, do tipo temática, segundo Bardin (2010). O impacto do modelo de gestão das USF evidencia: a sobrecarga de trabalho, a remuneração não adequada às funções, a desigualdade nas relações de poder, a autonomia profissional de enfermagem, as dinâmicas de trabalho, a melhoria da qualidade, e a realização pessoal e profissional.
- Gestão da pandemia COVID-19 numa Escola de Enfermagem Portuguesa: um relato de experienciaPublication . Vilar, Ana Isabel; Bastos, Celeste; Araújo, F.; Joana Campos, Maria; Puga Machado, Paulo Alexandre; Abreu, MargaridaIntrodução: A pandemia COVID-19, decretada pela OMS em março de 2020, originou enormes desafios. As instituições de ensino viram-se confrontadas com a necessidade de tomar medidas para controlar a disseminação da doença. Para manter a comunidade escolar segura, desenvolveu- se um plano de contingência abrangente para que toda a comunidade educativa se sentisse envolvida e apta a seguir as medidas propostas. Objetivos: (I) Descrever o processo de construção de um plano de contingência para responder à situação de pandemia COVID-19, numa Escola Superior de Enfermagem; (II) Descrever a implementação do plano de contingência e sua adequação, em função da evolução da situação pandémica e (III) Descrever os principais desafios encontrados e as estratégias corretivas adotadas. Metodologia: Relato de experiência da construção e implementação do plano de contingência da Instituição. Foi nomeada uma Equipa de Plano de Contingência que elaborou um plano em conformidade com as orientações das diversas entidades reguladoras da saúde, estruturado em quatro tópicos: 1) organização de estruturas; 2) formação; 3) organização das atividades letivas e laborais; 4) acompanhamento e monitorização. Foram, ainda, elaborados vários documentos orientadores de práticas seguras, destinados à readequação do processo ensino-aprendizagem e à segurança dos colaboradores e estudantes. Resultados: Foi instituída uma sala de isolamento para apoio às situações de casos suspeitos, em cada edifício. Reorganizaram-se os espaços para garantir distâncias de segurança; disponibilizaram-se antisséticos em pontos estratégicos para promover a higienização das mãos; adotou-se sinalética para facilitar a circulação das pessoas; alteraram-se dinâmicas internas e procedimentos específicos; organizaram-se sessões de esclarecimento dirigidas aos professores e formação online, para estudantes e funcionários não docentes, e formação presencial para as equipas de limpeza e de apoio e vigilância. Para monitorizar a evolução da pandemia na comunidade escolar, foi criado um processo de notificação/registo de casos. Conclusões: O plano de contingência tem respondido às necessidades da instituição. Mostrou-se dinâmico e flexível, sendo sempre ajustado de acordo com as normas/orientações nacionais e em parceria com as Autoridades de Saúde Locais. As mudanças implementadas mostraram-se eficazes e tiveram a adesão da comunidade escolar, que passou a integrar as novas regras no seu dia a dia. O número muito reduzido de casos com origem na instituição parece ser revelador do sucesso das medidas implementadas.
- A utilização do coaching na promoção do autocuidadoPublication . Freire, R.M.A.; Vilar, Ana Isabel; Figueiredo, Maria
- Autogestão da doença crónica: dos modelos aos programas de intervençãoPublication . Sousa, Maria Rui; Vilar, Ana Isabel; Sousa, Clemente Neves; Bastos, Fernanda
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