Loading...
3 results
Search Results
Now showing 1 - 3 of 3
- Estratégias não farmacológicas no controle da dor crónica em adolescentesPublication . Cruz, Sofia; Marques, Goreti; Silva, Sofia; Fernandes, Rita; Rocha, MónicaIntrodução: O diagnóstico de uma doença crónica tem um profundo impacto na vida do adolescente e da sua família. A dor está muitas vezes associada à doença e/ou a procedimentos inerentes a toda a sua trajetória. O Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica deve assumir a dor do adolescente como um foco importante de atenção, adotando todas as estratégias para a sua prevenção e controle. Objetivos: Identificar produção científica relativa às estratégias não farmacológicas no controle da dor crónica em adolescentes. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura efetuada nas bases de dados: CINAHL Complete; MEDLINE Complete; Nursing & Allied Health Collection: Comprehensive; Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews e MedicLatina, disponíveis no motor de busca EBSCO, publicados entre 2012 e 2022. A seleção e análise de relevância dos artigos foi efetuada pelos revisores de forma independente. Resultados: Dos 364 artigos iniciais foram selecionados 8 artigos, segundo critérios previamente definidos. Constatou-se que, as estratégias do Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica são essencialmente dirigidas aos adolescentes e pais, no contexto domiciliário e com recurso a tecnologias. São ainda apresentadas estratégias focadas no adolescente em contexto clínico e reforçada a influência de suporte externo, através de coachonline. Conclusão: É fundamental investir na formação dos profissionais, sensibilizando-os para a implementação de estratégias não farmacológicas no alívio da dor crónica no adolescente, assim como a necessidade de adequação das estratégias às novas tecnologias
- Competências fonológicas em crianças de cinco anos de idade que gaguejamPublication . Rocha, Mónica; Reis, Alexandra; Carmona, JaquelineObjetivo(s): O presente estudo pretende clarificar as seguintes questões: (i) será que as crianças que gaguejam apresentam processos fonológicos não esperados para a idade comparativamente aos seus pares fluentes?; (ii) existirá alguma relação entre a gaguez e o tipo de processos fonológicos?; (iii) existirá alguma relação entre o tipo de disfluências e a presença de processos fo-nológicos, não esperados para a idade? Métodos: Foram avaliadas dezasseis crianças do sexo masculino com uma média de idade de cinco anos e três meses (DP=1.51), divididas em dois grupos: crianças que gaguejam e crianças que não gaguejam. O discurso espontâneo foi analisado ao nível da fluência e da fonologia. Resultados: Os resultados demonstram a presença de um maior número de processos fonológicos não expectáveis para a idade no grupo de crianças que gagueja, nomeadamente uma ocorrência superior de ‘substituição de líquidas’ e ‘omissão de líquidas’, comparativamente ao grupo controlo. Foi ainda possível observar uma correlação negativa significativa entre a frequência relativa de processos fonológicos e a frequência relativa de prolongamentos no grupo de crianças que gagueja, sugerindo uma maior ocorrência de prolongamentos em crianças com uma frequência menor de processos fonológicos. Conclusão: O presente estudo documenta uma maior ocorrência de disfluências, aquando o aumento da complexidade fonológica e está de acordo com a hipótese Covert-Repair-Hypothesis.
- As necessidades da mulher no período pós-parto :Publication . Sendas, Mónica Vaz; Rocha, Mónica