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- Relação entre frequência de prática e importância atribuída pelos praticantesPublication . Gomes, Ricardo; Franco, Diana; Dias, Maria; M. L. Martins, Fernando; Damásio, António Sérgio; Campos, Francisco
- Livro de resumos do 3º Forum REDESPP : desporto para um futuro sustentável - território e comunidadesPublication . Damásio, António Sérgio; Martins, Artur; Rebelo Leandro, Cristina; M. L. Martins, Fernando; Campos, Francisco; Dias, Gonçalo; Mendes, Pedro; Gomes, Ricardo; Melo, Ricardo; Mendes, Rui
- Importância atribuída no fitness : perceção dos praticantes de acordo com o géneroPublication . Campos, Francisco; Damásio, António Sérgio; M. L. Martins, Fernando; Franco, Susana
- Alimentação, estilos de vida, prática desportiva, composição corporal e competência motora em crianças do ensino Pré-escolar e 1.º CEB (FORMIGA - Montemor-o-Velho)Publication . Campos, Francisco; Melo, Ricardo; M. L. Martins, Fernando; Damásio, António Sérgio; Mendes, Rui; Gomes, Ricardo
- Importância atribuída no fitness segundo o rendimento líquido mensal dos praticantesPublication . Campos, Francisco; M. L. Martins, Fernando; Gomes, Ricardo; Zylberberg, Tomás; Mendes, Stefan; Damásio, António SérgioA participação em health clubs e academias de fitness tem ganho prevalência nos índices de prática desportiva em Portugal ao longo dos últimos anos, e os proprietários dos ginásios e health clubs competem, para atrair para as suas instalações, cada vez mais clientes. O conhecimento acerca do que os clientes esperam do serviço desempenha um papel-chave na adequação do serviço prestado em função do público-alvo. O objetivo deste estudo é caracterizar e comparar a importância atribuída à qualidade dos instrutores, qualidade dos serviços e motivos para a prática, segundo o rendimento líquido mensal. Participaram no estudo 560 praticantes de atividades de fitness, divididos em 7 grupos. Foi utilizado o questionário «Importância Atribuída no Fitness - Motivos de Prática, Qualidade do Serviço e Qualidade do Instrutor». Em termos gerais, os resultados mostram que os praticantes com maior rendimento apresentam valores mais altos de importância atribuída, nas três dimensões do questionário, particularmente nos Motivos de Prática. «Para melhorar a minha saúde em termos gerais» é mais importante para os clientes com rendimento superior (F = 2.440; p = 0.025; η2 = 0.027), como «para relaxar em termos mentais» (F = 3.815; p = 0.001; η2 = 0.042). Na dimensão Qualidade do Instrutor, «empatia» é mais relevante para clientes com maior rendimento (F = 2.196; p = 0.042; η2 = 0.024). Os proprietários de ginásios e health clubs podem utilizar estes resultados para adaptar o serviço às necessidades e expectativas dos clientes.
- Aprendizagem e treino do atletismo: abordagem multidisciplinar para crianças e jovensPublication . Dias, Gonçalo; Mendes, Rui; Gomes, Ricardo; Martins, Fernando M. L.; Damásio, António SérgioOs manuais escolares e os livros de treino, de carácter científico ou de base mais “empírica”, indicam que o Atletismo, em sentido lato, é uma “modalidade” que serve de suporte a vários desportos. Assim, numa ótica pedagógica, devemos refletir se as possibilidades e as affordances da aprendizagem e treino que atualmente temos em Portugal vão, verdadeiramente, ao encontro das necessidades e do perfil dos atletas portugueses. Também aqui, é importante repensar o papel da escola e dos núcleos de prática informal, que, como bem sabemos, são os “viveiros” privilegiados dos futuros talentos no Atletismo. Neste contexto, parece ser igualmente importante constituir sinergias com a administração local e as demais instituições de interesse público, i.e., de modo a criar as condições mínimas para que um plano estratégico sustentado seja verdadeiramente exequível. “Correr” é uma tarefa difícil, árdua, que envolve uma série de capacidades volitivas, tais como: esforço, perseverança e algum sofrimento à mistura, que muitos não têm, e nunca terão, apenas por via de transmissão genética. Estes aspetos estão bem descritos no legado deixado pelo Professor Mário Moniz Pereira, onde se retrata um trabalho que deu frutos com Carlos Lopes, Fernando Mamede, entre outros atletas de elevada craveira, os quais tiveram que treinar arduamente para chegar aos títulos de campeões mundiais e olímpicos, algo que não foi obra do acaso. Por seu lado, as “escolas de Atletismo” são fatores indispensáveis para a manutenção da modalidade em Portugal. O mesmo se passa com os Centros de Alto Rendimento que, indiscutivelmente, são locais vocacionados para o apoio ao desenvolvimento da prática de Atletismo de alto rendimento e desempenham um papel relevante no treino de alta competição. Contudo, ainda assim, é preciso criar formas de apoio descentralizadas para os talentos que apareçam fora das grandes superfícies e não possam deslocar-se para esses centros, consigam, de igual modo, ter, na sua “terra de origem”, os apoios previstos no que concerne aos meios necessários para treinarem condignamente. Nesta base, é possível criar espaços de matriz lúdica e pedagógica, muito simples e funcionais, que possuam as mínimas condições para correr, lançar e saltar em segurança. Logo, é urgente unir a “família” do atletismo, sensibilizando as entidades oficiais, desde a Federação e suas associações, no sentido de uma aproximação mais efectiva entre o Desporto Escolar e as Autarquias, estimulando, assim, o aparecimento de novos colaboradores que darão um novo fôlego ao Associativismo Desportivo. Deste modo, a minha experiência como técnico, e também com dirigente, que já vai longa, pois há mais de quatro décadas que luto, abnegadamente, por estas causas, com particular incidência enquanto treinador, indica que este caminho poderá ser a “salvação” da formação de base e, quem sabe, do Atletismo, tal como o conhecemos nos nossos dias. Posto isto, o presente livro emerge como muito útil no contexto dos fundamentos e aplicações pedagógicas que suportam o Atletismo. Trata-se, efetivamente, de um compêndio muito completo, que aborda as ações técnicas do Atletismo (Capítulo I), e onde se propõe um leque muito completo de actividades lúdicas e pedagógicas (Capítulo II). Nesta base, os Editores e Autores descrevem o “percurso” da escola à alta competição (Capítulo III), sendo que, não se inibem de apresentar, com muita pertinência, as aplicações práticas deste compêndio (Capítulo IV). Face ao exposto, estamos perante uma obra que “ensina” a correr, saltar e lançar, de forma minuciosa e cientificamente pensada, algo que a diferencia, largamente, de outros livros de matriz idêntica. É caso para dizer, neste contexto, que o caminho faz-se, verdadeiramente, correndo