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  • Cronologia do Românico de Paredes
    Publication . Costa, Joaquim
    O presente artigo descreve cronologicamente a evolução histórica dos cinco elementos patrimoniais românicos de Paredes, que integram a Rota do Românico. Após enquadramento artístico e cronológico com a finalidade de se ter uma perceção geral do património românico em análise, apresentamos as principais datas da Torre dos Alcoforados, da Capela da Senhora da Piedade da Quintã, do Mosteiro de Cête, da Torre do Castelo de Aguiar de Sousa e da Ermida de Nossa Senhora do Vale.
  • Os arcos memoriais e marmoirais, da Idade Média à atualidade
    Publication . Costa, Joaquim
    Esta obra analisa um tipo de monumentos medievais, raros e enigmáticos, que apenas subsiste em Portugal, num total de sete, que se tenha conhecimento: Arco da Campeã (Vila Real), Memorial de Alpendorada (Marco de Canaveses), Memorial da Ermida (Penafiel), Marmoiral de Sobrado (Castelo de Paiva), Arco de Paradela (Tarouca), Memorial de Santo António (Arouca) e o Memorial de Odivelas (Odivelas). Para além da revisão da literatura, esta publicação aponta novas leituras e novos caminhos para um tema que, seguramente, não se esgota neste estudo, devido a estes monumentos estarem envoltos em lendas, tradições e mistérios.
  • Cronologia do românico de Lousada
    Publication . Costa, Joaquim
    O presente artigo descreve cronologicamente a evolução histórica dos seis elementos patrimoniais românicos de Lousada, que integram a Rota do Românico. Na primeira parte, procedemos a breves explanações sobre a arte românica e a importância das cronologias para os estudos históricos, por forma a contextualizar genericamente o tema em estudo. Na segunda parte, e após enquadramento cronológico com a finalidade de se ter uma perceção geral do património românico em análise, apresentamos as principais datas das igrejas do Salvador de Aveleda e de Santa Maria de Meinedo, da Torre de Vilar e das pontes de Espindo, de Vilela e da Veiga.
  • Sete preciosidades medievais a descobrir e a valorizar
    Publication . Costa, Joaquim
    O presente artigo visa dar a conhecer os arcos memoriais e marmoirais existentes, porque, no âmbito do património românico e gótico, são dos monumentos menos conhecidos, e pretende evidenciar a necessidade de os valorizar em virtude de serem um ativo importante para o conhecimento histórico, para a educação patrimonial e para a promoção turístico-cultural de um território.
  • D. Mafalda – Infanta, Princesa, Regente, Freira e Abadessa de Arouca. Do Mosteiro de S. Cristóvão de Rio Tinto ao vale do Tâmega e Sousa. Beata Mafalda de Portugal da Igreja Católica Romana
    Publication . Costa, Joaquim
    Conferência sobre a vida e obra de Mafalda Sanches, inserida na Ação de Formação de Curta Duração (ACD), de três horas, para professores e funcionários do AEIDM – Agrupamento de Escolas Infanta D. Mafalda (Rio Tinto), no âmbito do CFAE JR – Centro de Formação de Agrupamento de Escolas Júlio Resende – Gondomar, com o apoio da Rota do Românico e do Município de Lousada, realizada a 14 de setembro de 2023, e inserida no programa de atividades para o Ano Letivo 2023-2024.
  • Ainda os trabalhos nobiliários de Manuel de Faria e Sousa
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa (1590-1649) foi um dos portugueses mais eruditos de seiscentos. Conquanto o escritor tenha direcionado a maior parte da sua atenção para a poesia, para os comentários à obra de Luís de Camões e para a historiografia, o escritor também mostrou interesse por trabalhos nobiliários e de genealogia. A descrição da vida de Luís de Camões, a tradução para castelhano do nobiliário do Conde D. Pedro e as suas anotações à obra manuscrita Escudos de armas, la mayor parte de Portugal são exemplos do empenho do escritor felgueirense no registo e divulgação das famílias nobres portuguesas. Após apresentação biográfica do escritor, cujas raízes remontam à família dos Sousas, ou dos Sousões, uma das grandes famílias nobres dos inícios da nacionalidade, o presente trabalho analisa os (poucos) trabalhos nobiliários do escritor procurando evidenciar a amplitude da sua obra literária e, ao mesmo tempo, demonstrar o seu empenho em querer notabilizar a história de Portugal em tempos da União Ibérica (1580-1640).
  • Manuel de Faria e Sousa: cidadão do mundo e das letras ao serviço de Portugal
    Publication . Costa, Joaquim
    Manuel de Faria e Sousa é uma personalidade relevante para compreendermos o Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro (Felgueiras) numa determinada época e contexto histórico. Nesta casa monacal, Faria e Sousa foi batizado e aprendeu as primeiras letras, merecendo menções nas suas obras literárias e, no final dos tempos, foi seu desejo ser neste espaço religioso sepultado. Homem das letras e um dos grandes divulgadores da obra de Luís de Camões, Faria e Sousa é, contudo, uma figura controversa pelas opções pessoais e políticas assumidas durante uma das épocas mais conturbadas da nossa história: os sessenta anos de domínio filipino. Nesta publicação procurámos trazer à luz a essência de Manuel de Faria e Sousa, analisando o seu percurso pessoal e literário e cruzando-o com as vivências do Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro no período que precedeu a Restauração da Independência de Portugal.