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  • O papel das relações intergeracionais no combate aos sentimentos de isolamento social
    Publication . Figueiredo, Carla Cibele; Alcântara, Ana; Fialho, Filipe; Matos, Joana Gaudêncio
  • Empatia, uma chave para a intergeracionalidade
    Publication . Figueiredo, Carla Cibele; Alcântara, Ana; Fialho, Filipe
  • Vozes cruzadas: interação e aprendizagens intergeracionais em tempo de pandemia
    Publication . Figueiredo, Carla Cibele; Alcântara, Ana; Fialho, Filipe; Matos, Joana Gaudêncio
    O projeto idoSOS – intertwined voices iniciou-se em setembro de 2020, no âmbito do Centro de Investigação em Educação e Formação da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE-IPS), obtendo financiamento do Banco Santander no âmbito de um concurso interno do Instituto Politécnico de Setúbal que visava apoiar projetos direcionados para a criação de respostas às problemáticas decorrentes da pandemia originada pelo SARS-Cov-2. Trata-se de um projeto que teve como objetivo investigar estratégias intergeracionais eficazes para minorar o isolamento social da população idosa, valorizá-la e reforçar a sua capacidade de enfrentar situações de emergência. Através da metodologia adotada, procurou-se criar vias para o diálogo e encontro entre jovens e idosos/as que resultassem em processos empáticos de apoio e aprendizagem mútua. Aos jovens participantes - estudantes da licenciatura em Animação e Intervenção Sociocultural (ESE-IPS), sobretudo dos 2º e 3º ano, que por sua iniciativa se inscreveram na bolsa de voluntariado do projeto - era esperado que também desenvolvessem competências transversais, úteis à sua formação. Os/asidosos/asforam escolhidos entre utentes de dois centros de dia do concelho de Setúbal, um em meio rural e outro urbano. Os resultados do projeto, aferidos a partir da análise dos dados recolhidos nos processos de monitorização e avaliação do projeto que integram vários instrumentos de investigação, são analisados em dois aspetos fundamentais: 1) a relação/interação entre o par jovem/idoso e do que dela advém em termos da consecução dos objetivos do projeto; 2) a eficácia e valor atribuído às metodologias e estratégias usadas no projeto. Esta comunicação focar-se-á, fundamentalmente, nos resultados relativos ao primeiro tópico.
  • Aspectos facilitadores e inibidores da participação dos estudantes na governação das instituições do ensino superior
    Publication . Figueiredo, Carla Cibele; Palma, Albertina; Pessoa, Ana Maria; Fialho, Filipe; Mourato, Joaquim
  • A investigação no currículo da formação de amadores socioculturais
    Publication . Pedro, Isaura; Fialho, Filipe; Delgado, Catarina; Figueiredo, Carla Cibele Fiel de Vasconcelos
    A Investigação é um campo de ação dos investigadores que constroem saberes imprescindíveis à reflexão comum sobre múltiplos aspetos da sociedade. Mas a investigação é também um recurso inerente à qualidade da intervenção profissional, designadamente dos que atuam no campo da Ação Social como é o caso dos Animadores Socioculturais. Compete-lhes saber analisar a realidade em que se inserem para construir uma intervenção adequada, não o podendo fazer se não dominarem o uso de instrumentos de recolha, análise e interpretação de dados, sabendo mobilizá-los nos seus aspetos mais pertinentes. Esta prática de contacto com a investigação é normalmente iniciada nos planos de estudo da formação inicial, contudo, o modo como é desenvolvida pode fazer a diferença na forma como os futuros profissionais dela se apropriam. A abordagem mais clássica a nível do desenvolvimento curricular consiste em inserir, no plano de estudos, uma ou mais unidades curriculares (UC) em que estes saberes são trabalhados. Esta abordagem tem, contudo, vários problemas, quer do ponto de vista motivacional por parte dos estudantes, quer na sua dimensão de aplicabilidade. Urge desafiar as representações mais estereotipadas sobre o processo de investigação e os seus procedimentos, bem como, esbater fronteiras entre UC de diferentes domínios, em processos colaborativos de articulação, com vista a colocar a investigação no centro da formação, construindo o seu significado em torno de uma ação futura. Neste sentido, tem-se vindo a construir um percurso comum entre duas UC (Seminário de Investigação e Projeto e Design, Desenvolvimento e Avaliação de Projetos) no 2.º ano da licenciatura em Animação e Intervenção Sociocultural. Nesta comunicação faz-se um balanço dessa metodologia, com recurso a instrumentos de monitorização que se partilharão, assim como aos dados recolhidos, com vista à melhoria interna deste processo, mas também a uma reflexão mais alargada sobre o papel conferido à investigação na formação inicial de futuros profissionais.