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- Autogestão das complicações associadas ao tratamento de quimioterapia: uma scoping reviewPublication . Magalhães, Bruno; Fernandes, Carla Sílvia; Santos, Célia; Lima, Ligia; Martínez-Galiano, Juan MiguelObjetivo: explorar o estado atual do conhecimento científico relacionado com o fenômeno da autogestão da doença e dos efeitos secundários associados ao tratamento de quimioterapia. Método: realizou-se uma scoping review, para mapeamento dos estudos publicados nos últimos 10 anos, recorrendo a bases de dados eletrônicas MEDLINE, CINAHL e Psychology and Behavioral Sciences Collection. Resultados: foram incluídos 88 estudos. Identificou um primeiro grupo de estudos (15 artigos), de natureza qualitativa, que maioritariamente analisam as percepções e vivências dos doentes relativamente ao fenômeno. Outro conjunto de estudos (32 artigos) analisam as variáveis ou fatores que interferem na autogestão da doença. E o último, com 39 estudos que apresenta intervenções direcionadas para a promoção da autogestão durante o tratamento de quimioterapia, nos quais prevalecem as intervenções que recorrem ao uso de tecnologia, nomeadamente os equipamentos móveis. Conclusão: as intervenções neste âmbito deverão abordar determinantes importantes, tais como autocuidado, autocontrole, autoeficácia, crenças e estratégias de coping. O uso das tecnologias de informação, poderão ser efetivamente um caminho profícuo a seguir nesta era da comunicação e representar uma nova forma de “cuidar” em oncologia.
- Necessidades dos idosos na autogestão da doença crônica: perspectivando um programa de intervenção de enfermagemPublication . Bastos, Celeste; Santos, Célia; Martins, MM; Fernandes, Carla Sílvia; Lima, LigiaObjetivo: caracterizar o perfil de saúde de idosos da comunidade e identificar os domínios do processo de autogestão da doença para intervenções de enfermagem. Método: estudo misto, integrando 48 participantes de Porto, Portugal entre setembro/2018 e julho/2019. Foi utilizado um formulário para avaliação de doenças e variáveis relacionadas com a saúde, e uma entrevista semiestruturada centrada na autogestão da doença crônica. Os dados qualitativos foram submetidos à análise de conteúdo temática. Resultados: 93,7% dos participantes apresentam comorbidades, destacando-se as doenças cardiovasculares e endócrinas. Das entrevistas, emergiram três temas: Domínio na gestão de medicamentos; Dificuldade de se comportar sempre de forma saudável; Importância de uma relação estreita e de confiança com os profissionais de saúde. Conclusão: evidenciaram-se as necessidades de autogestão das pessoas idosas que podem ser minimizadas com intervenções dos enfermeiros, destacando as áreas a intervir e estratégias a utilizar nos programas dirigidos à promoção da saúde.
- Conhecendo sinais e sintomas do Transtorno Depressivo Maior: Revisão de EscopoPublication . Nóbrega, Maria do Perpétuo Socorro Sousa; Silva, Ramisson da; Tibúrcio, Priscila Campos; Cafarelli, Natália Patacho; Santos, Jussara Carvalho; Mendes, Dárcio Tadeu; Fernandes, Carla Sílvia; Santos, Célia; Magalhães, Bruno Miguel Borges de SousaObjetivo: identificar na literatura os sinais e sintomas do TDM nas dimensões físicas, psíquicas e comportamentais a fim de levantar as melhores evidências para contribuir na autogestão do tratamento. Metodologia: trata-se de um Scoping Review norteada pelos pressupostos do Joanna Briggs Institute segundo Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Foram analisados estudos seguindo das bases de dados Ageline, B-On, BDENF, BMC Psychology, BMC Sacaid Nursing, BVS, Cochrane, EMBASE, IBECS, Lilacs, MedLine, Pepsic, Psycinfo, PubMed, SciELO, SCOPUS e Web of Science, utilizando os descritores “Signs and Symptoms”, “Depressive Disorder, Major”, “Adult”. Resultados: a amostra final constituiu-se de 51 artigos. Nos estudos predomina a dimensão psíquica 82,35%, seguido da física 68,62% e comportamental 43,13%. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram alterações do sono, fadiga, sentimento de culpa, alterações do apetite, humor deprimido, baixa concentração, anedonia, alterações psicomotoras, alterações do peso e ideação suicida. Conclusão: o TDM afeta mente e corpo, e embora sua apresentação clínica seja heterogênea, os estudos evidenciaram que os sinais e sintomas mais frequentes se concentram na dimensão psíquica.
- Programas de intervenção de enfermagem promotores da autogestão durante o tratamento de quimioterapia: uma revisão sistemática da literatura.Publication . Magalhães, Bruno; Santos, Célia; Fernandes, Carla Sílvia; Lima, Ligia; Martinez Galiano, Juan M
- Variáveis ou fatores associados à autogestão das complicações durante o tratamento de quimioterapia: uma revisão integrativa da literatura.Publication . Magalhães, Bruno; Santos, Célia; Fernandes, Carla Sílvia; Lima, Ligia; Martinez Galiano, Juan M
- Autogestão na pessoa com diabetes mellitus tipo 2Publication . Regufe, Virgínia; Barroso, Cristina; Santos, Célia