Repository logo
 

ELCOS - Curso Avançado de Feridas Complexas

Permanent URI for this collection

Browse

Recent Submissions

Now showing 1 - 10 of 30
  • Gestão de Risco - Intervenção Precoce Para a Prevenção de Ferida Complexa: estudo de caso (Trabalho nº 110)
    Publication . Domingos, Carla Maria Rodrigues; Venda, Sílvia Amado
    As feridas complexas são lesões na pele que podem ser de origem aguda ou crónica e são caracterizada pelo retardamento ou estagnação do seu processo cicatricial relacionado com o comprometimento dos tecidos cutâneos por presença de infeção, isquemia, necrose ou doenças sistémicas. Por exemplo, feridas cirúrgicas com atraso na cicatrização e/ou de grandes dimensões, radiodermites graves, úlceras por pressão graves, feridas malignas, úlceras de perna. As feridas complexas estão presentes tanto no contexto hospitalar como comunitário e à medida que a sua existência se propaga no tempo, aumenta também o impacto negativo na qualidade de vida do utente. Estas necessitam de um diagnóstico diferencial para que se possa implementar um tratamento eficaz (Collière, 2003; Cruz, Baudrier, Azevedo, 2011). Constata-se então que a avaliação de feridas é uma das etapas essenciais do cuidado prestado ao utente com ferida por influenciar no tratamento adequado e consequentemente evolução da lesão
  • Ferida Traumática: um caso de mordedura de cão – da infeção à cicatrização (Trabalho nº 109)
    Publication . Meruje, Filipa
    As feridas traumáticas são um motivo frequente de procura de cuidados de saúde urgentes. São feridas muitíssimo variáveis, desde pequenas escoriações e abrasões superficiais a esfacelos e lacerações profundas, com perda de substância significativa. No grupo das feridas traumáticas incluem-se as mordeduras não humanas, desde logo associadas a um maior risco de infeção, dada a inoculação de microorganismos associada, muitas vezes de forma profunda ab initio. A infeção é assim a complicação mais temida deste tipo de feridas, pelas potenciais consequências graves para o doente, assim como pela necessidade acrescida de cuidados de ferida, dado o prolongamento da fase de cicatrização que lhe está inerente. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico de ferida traumática do membro inferior por mordedura de cão, realçando a importância e dificuldade do diagnóstico precoce da infeção e o tratamento efetuado, com os desafios que surgiram ao longo do processo.
  • Pé Diabético (Trabalho nº 105)
    Publication . Fernandes, Ema Carolina Nunes; Silva, Filipe Alexandre Fernandes da
  • O Uso Combinado de Desbridamento Cortante com Enzimático no Tratamento de uma Ferida Traumática (Trabalho nº 102)
    Publication . Macedo, Sara Correia Azevedo; Guerreiro, Tiago
    O desbridamento consiste na extração de corpos estranhos e tecidos desvitalizados ou necrosados cujo principal objetivo se define na limpeza da ferida, proporcionando as condições ideais para a cicatrização. Existem vários tipos de desbridamento e a sua aplicação converge com as necessidades de cada utente, levando em consideração as indicações, contraindicações, vantagens e desvantagens. A presença de tecido não viável numa ferida é uma barreira para a cicatrização e a sua remoção através do desbridamento facilita a evolução da ferida. Com esta técnica consegue-se uma preparação do leito da ferida mais eficaz, essencial para a progressão da ferida de cicatrização complexa para a completa epitelização
  • Gestão da Infeção em Feridas Complexas (Trabalho nº 98)
    Publication . Loupa, Ana Carolina Cáceres Semião; Ferreira, Marta Sofia Gomes; Domingues, Rosa Clara Esteves
    O tratamento de feridas tem sido uma problemática cada vez mais explorada considerando a sua crescente prevalência na população, o seu impacto na qualidade de vida dos indivíduos e nos cuidados de saúde. Assim, quando estamos na presença de uma ferida estagnada em qualquer das fases de cicatrização por um período de 6 ou mais semanas, falamos de feridas complexas ou de difícil cicatrização. A rutura da sequência expectável do processo de cicatrização pode acontecer por diversos fatores, nomeadamente a infeção. Na abordagem a este conceito não podemos dissociá-lo da problemática crescente da resistência aos antimicrobianos induzida pela incorreta utilização dos mesmos. Logo, no desafio da gestão da infeção nas feridas complexas é fundamental conhecer os sinais e sintomas que nos permitem realizar um correto diagnóstico e orientar a tomada de decisão.
  • Ferida Maligna da Vulva: uma realidade em ginecologia (Trabalho nº 97)
    Publication . Carvalho, Ângela Martins; Ferreira, Joana Sofia Gomes
    As feridas malignas constituem uma realidade em oncologia, aparecendo entre as infindáveis complicações de diversas doenças oncológicas. Encontram-se normalmente associadas a estadios de doença avançada, em que a sua cicatrização é difícil ou muitas vezes, impossível. Sabe-se que qualquer neoplasia pode evoluir para uma FM. Porém, reconhece-se que algumas têm maior predisposição do que outras (mama - 62%, cabeça e pescoço - 24%, região inguinal e tórax posterior - 3% e outras áreas - 8%). Perante este facto e sabendo que as feridas malignas constituem uma entidade muito particular no universo das feridas complexas, o papel do Enfermeiro é preponderante e abrangente no cuidar, fazendo a diferença na qualidade de vida da pessoa com FM.
  • Úlceras Terminais de Kennedy (Trabalho nº 84)
    Publication . Junqueira, Maria Helena Carreira Anastácio
    A perda da integridade da pele ocorrida nas últimas horas que antecedem a morte, foi notificada a primeira vez por Karen Kennedy em 1983, numa unidade de cuidados intermédios do Byron Health Center, Estados Unidos, na qual, a lesão se desenvolvia apesar das medidas preventivas instituídas. O seu início é repentino e a deterioração do tecido acontece rapidamente, mesmo no decorrer de um único dia.
  • Prevenção da Infeção no Local Cirúrgico na Artroplastia da Anca (Trabalho nº 79)
    Publication . Nicolau, Célia Maria Arsénio; Nicolau, Teresa
    As infeções adquiridas em meio hospitalar (nosocomiais) são o evento adverso que mais afeta a segurança da pessoa a nível mundial. Anualmente, prevê-se que milhões sejam afetados por este tipo de infeção, aumentando a taxa de mortalidade e gastos relevantes para o sistema de saúde. A Infeção do Local Cirúrgico (ILC) afeta cerca de 1/3 dos pacientes submetidos a cirurgia. A ILC mantém-se como uma das causas preponderantes de morbilidade e mortalidade. O risco de infeção depende de muitos fatores relacionados com a condição da pessoa, com o procedimento cirúrgico, ambientais e organizacionais. A prevenção da ILC é um processo complexo que depende da implementação de medidas que incluem a preparação adequada no pré-operatório, a técnica cirúrgica assética, a profilaxia antibiótica e os cuidados pós-operatórios.
  • Da Úlcera de Perna à sua Classificação e Tratamento: estudo de caso (Trabalho nº 78)
    Publication . Paulo, Andreia Isabel Marques; Figueiredo, Cristina Maria Pinto; Tavares, Mónica Caixinha; Costa, Patrícia Alexandra Cardoso
    Cuidar da pessoa com úlcera de perna constitui uma preocupação no dia-a-dia dos enfermeiros devido a sua recorrência e cronicidade. A sua diferenciação e classificação torna-se importante na seleção do tratamento para reduzir as implicações na qualidade de vida da pessoa, nos custos dos cuidados de saúde, assim como na aplicação de boas praticas de cuidados. Pela avaliação e diagnostico etiológico, história clínica, avaliação da úlcera, exame clinico e avaliação vascular pode fazer-se a classificação da mesma em venosa ou arterial. A úlcera venosa surge de forma espontânea ou traumática a nível dos membros inferiores, apesar de em 70% dos casos ser uma complicação da insuficiência venosa. A terapia compressiva é considerada o tratamento de eleição deste tipo de úlcera. Estudos revelam que a compressão aumenta a cicatrização da mesma em comparação com a não compressão, pois cria retorno venoso promovendo assim a cicatrização