AM - TIA - INF - Especialidade de Infantaria
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- A Formação de oficiais na AM: perspetivas dos oficiais de InfantariaPublication . Silva, LuísOs atuais cenários de atuação e os esperados para o futuro são cada vez mais exigentes para os militares, e sobretudo para os comandantes. Nesse sentido, as instituições de ensino militar, e muito particularmente a Academia Militar faz assentar a sua formação em três vetores principais: a formação académica, a formação militar e comportamental e o treino físico. Com a pesquisa realizada, pretende-se aferir o que pensam os jovens oficiais (designadamente os subalternos) da formação recebida na AM, tendo em conta a importância relativa que atribuem aos vetores formativos no âmbito do desempenho de funções para as quais foram preparados. Este estudo demonstra as perspetivas dos subalternos, mas apresenta também, ainda que muito sumariamente, o ponto de vista de alguns oficiais envolvidos na formação.Dividiu-se para isso o trabalho em duas partes essenciais: uma primeira parte de índole mais teórico, onde se suporta o estudo e uma segunda parte eminentemente prática, baseada em questionários e entrevistas que permitiram obter dados quantitativos e qualitativos, respetivamente. Analisando os questionários aplicados, verifica-se que os subalternos mostram alguma discordância em relação às componentes da formação recebida, nomeadamente no que toca ao balanceamento nas três áreas anteriormente descritas e quanto ao peso de algumas áreas disciplinares. Estas perspectivas divergem, em alguns aspectos, das que foram apuradas através das entrevistas a oficiais ligados à formação.
- Identificação das variáveis preditoras académicas no desenvolvimento de competências de Liderança do cadete aluno de InfantariaPublication . Ferraz, NunoEste trabalho de investigação, intitulado com o tema “ Identificação das variáveis preditoras académicas no desenvolvimento de competências de liderança do Cadete Aluno de Infantaria”, tem como finalidade identificar quais as áreas científicas/pilares tradicionais da Academia Militar que mais contribuem para o desenvolvimento de competências de liderança no Cadete e Aspirante Aluno a fim de colmatar falhas existente na formação dos futuros oficiais do Quadro Permanente. Com efeito, foram recolhidos numa primeira fase, todos os dados sociodemográficos e notas das unidades curriculares (UC) de todos os Cadetes Aluno do Curso Exército Armas, bem como, dos Cadetes Alunos e Aspirantes do Curso de Infantaria. Seguidamente, foi aplicado um inquérito por questionário composto por determinadas questões de carater sociodemográfico, além dos 120 itens associadas a 24 competências de liderança aplicadas ao estudo, a fim de avaliar a perceção dos 112 Cadetes relativamente às mesmas. Após todos os inquiridos terem respondido ao inquérito, foi elaborada uma base de dados em Microsoft Excel, com toda a informação recolhida até ao momento, para se iniciar o tratamento e análise estatística de dados através do Statistical Package for Social Sciences (SPSS). De forma a apresentar resultados mais palpáveis e credíveis a análise estatística procedeu-se de duas maneiras distintas, nomeadamente por áreas científicas e por pilares que a Academia Militar (AM) se rege. Assim, no que concerne à análise de dados, registamos inúmeras diferenças significativas entre as competências de liderança e os anos escolares, nomeadamente: “Aptidão técnico-profissional”, “Capacidade de Resolução de Problemas”, “Orientação para a Tarefa”, “Promoção e Desenvolvimento”, “Reconhecimento e Valorização”, “Transparência” e “Trabalho de Equipa e Coesão”. Registamos também correlações significativas entre várias competências de liderança, as áreas científicas por ano e os pilares tradicionais da AM por ano. Já as regressões lineares, procuram identificar variáveis preditoras que contribuíam para o desenvolvimento de competências de liderança. Assim concluiu-se que a Instrução Militar (IM) apresenta ser uma variável preditora da “Auto Confiança”, “Comunicação Assertiva”, “Empatia”, “Flexibilidade e Adaptabilidade”, “Aptidão técnico-profissional”, “Auto Controlo”, “Influência/Referência”, “Liderança Participativa”, “Orientação para a Tarefa”, “Promoção e Desenvolvimento” e, ainda, de “Relações interpessoais”. Por ultimo, o Treino Físico (TF) apresenta ser a variável preditora da “Aptidão técnicoprofissional”, “Auto Confiança”, “Gestor de Conflitos e Negociação”, “Proatividade” e “Visão”.