IPC-ESTeSC - Capítulos de livros
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Browsing IPC-ESTeSC - Capítulos de livros by Subject "Controlo de qualidade"
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- Importância do controlo de qualidade na indústria farmacêutica : uma revisão bibliográficaPublication . Fonseca, Ana Paula; Sobral, Cristiana; Barbosa Moreira, ZéliaO controlo de qualidade é responsável pela análise e controlo dos fármacos, cosméticos e dispositivos médicos desde o início da sua produção, com a análise da matéria-prima, até ao produto acabado, com a verificação das condições de embalamento e armazenamento. A execução do controlo de qualidade por parte das indústrias farmacêuticas revela-se importante para que a qualidade, segurança, eficácia e credibilidade dos seus produtos sejam asseguradas. Desta forma, utilizam-se técnicas analíticas, que permitem a separação cromatográfica de moléculas grandes e pequenas. Em Portugal cabe ao INFARMED a função de certificar as Boas Práticas de Fabrico, bem como a unidade produtiva das indústrias farmacêuticas. Objetivo: O objetivo deste artigo é demonstrar de forma sintetizada a importância que o controlo de qualidade dos fármacos e produtos de saúde representam nas suas diferentes fases de produção numa empresa farmacêutica. Material e métodos: Este estudo consiste numa revisão bibliográfica. A pesquisa foi realizada em diferentes bases de dados, tendo por base artigos em português e em inglês, publicados após 1998. Resultados: A produção e controlo de qualidade dos fármacos é regulamentada e requer instalações e equipamentos adequados, requer instrumentos corretamente calibrados, requer controlo da temperatura ambiente durante a produção, transporte e armazenamento dos fármacos e produtos de saúde, de forma a garantir a sua qualidade. A calibração deve ser realizada periodicamente e sempre que se verifique a sua necessidade. Os controlos das condições ambientais revelam extrema importância, uma vez que, variações sistemáticas da temperatura, quer por razões naturais, quer por negligência humana, causam impacto negativo na qualidade do produto. Conclusão: Apesar de toda a evolução ao nível do controlo de qualidade e à implementação de normas universais, ainda há um longo caminho a percorrer por parte das entidades competentes e das próprias indústrias farmacêuticas.