IPS - ESE - DART - Comunicações em congressos
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing IPS - ESE - DART - Comunicações em congressos by Subject "Cidadania"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Educação artística: Processos e desafios de cidadaniaPublication . Antunes, Sandra; Matos, Joana Gaudêncio; Ferreira, Joana CorreiaA presente comunicação incide sobre princípios, processos e práticas de educação artística e estética, desenvolvidas na Unidade Curricular (UC) de Artes Plásticas II, do 2º ano da Licenciatura em Educação Básica, na Escola Superior de Educação do Politécnico de Lisboa. Na formação de agentes capacitados para a intervenção em âmbitos da ação educativa, em contextos formais e não formais, despertar o futuro agente educativo para o potencial transformador da educação artística e estética (seja este em termos culturais, sociais, ambientais...), tem-se constituído como um objetivo do grupo interdisciplinar de docentes (das ciências da arte, da educação artística, do design e das ciências da educação) responsáveis pela UC. Neste sentido, fazer compreender processos criativos e artísticos como processos investigativos e a suas práticas como socialmente construídas, integradoras e transformadoras do indivíduo e consequentemente do tecido social, interrelacionando a escola, a sociedade e a arte, tem sido preocupação recorrente.
- A escola como laboratório de cidadaniaPublication . Vasconcelos, António ÂngeloA escola como organização e as diferentes modalidades de governo afiguram-se como uma das dimensões relevantes nos modos como se apropriam e desenvolvem saberes diferenciados, nos modos como se aprende a viver em conjunto, nos modos como se constrói e desenvolve uma cidadania culta e participativa. Ora o viver em comunidade aprende-se e desenvolve-se através de interacções policentradas num espaço fronteiriço de diálogos e transições em que a vivência democrática e a participação na tomada de decisões envolvem diferentes olhares e sentidos que, em convergência e em divergência, contribuem para a construção de um bem comum. Contudo nem sempre as políticas públicas nem as micropolíticas da escola nem os modos de organização são agentes facilitadores de uma maior convivialidade e experienciação democrática, em particular, na audição das crianças e dos jovens como atores de pleno direito na construção e no governo da escola. Neste contexto, partindo de um conjunto de entrevistas a crianças e jovens, do 5.º ao 9.º ano de uma escola TEIP que participaram no ano lectivo 2015-2016 nas Assembleias da Escola, procura-se por um lado dar voz aos estudantes em relação às suas visões sobre a escola, aprendizagens e modalidades de organização e de governo e, por outro, identificar alguns indicadores que do ponto de vista organizacional, pedagógico e relacional contribuam para que a escola seja um lugar de encontros, de saberes, de conhecimentos, de cidadania e de convivialidade entre diferentes visões do mundo.