ESSSM - Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
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- Intervenções do enfermeiro especialista em saúde infantil e pediátrica: medidas não farmacológicas no controlo da dor crónica em adolescentesPublication . Cruz, Sofia; Marques, Goreti Filipa Santos; Silva, SofiaEste relatório surge no âmbito do plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica da Escola Superior de Saúde de Santa Maria, que objetiva a aquisição, desenvolvimento e integração de saberes para a assistência de enfermagem especializada à criança/jovem, visando sempre a maximização da sua saúde e a adaptação a situações relacionadas com o ciclo de vida ou com uma condição de saúde complexa. Para a elaboração deste relatório, recorreu-se a uma metodologia crítico-reflexiva no Capítulo I, que visa retratar as experiências vividas e, por conseguinte, as competências especializadas adquiridas. No capítulo II, surge evidenciado neste relatório a área da dor, sustentada numa metodologia de revisão integrativa da literatura pelo método Prisma, através de 364 artigos científicos que se encontram em bases de dados científicas, tendo em conta o período de tempo dos últimos dez anos. Os principais objetivos delineados foram: demonstrar que ao longo do percurso académico, nos diferentes contextos da prática e tendo por base a melhor evidência, houve o desenvolvimento de intervenções e estratégias que ajudaram no processo de aquisição de competências enquanto Enfermeiros Especialistas em Saúde Infantil e Pediátrica; analisar quais as intervenções do Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica na implementação de medidas não farmacológicas no controlo da dor nos adolescentes, essencialmente em contexto crónico, onde a dor assume uma especial relevância e a sua gestão algumas particularidades. A dor interfere com o bem-estar da criança e consequentemente da sua família, sendo o controlo da mesma reconhecido como um direito, mas ainda considerado uma meta a alcançar. Os principais resultados obtidos da revisão integrativa da literatura afirmam a importância das estratégias não farmacológicas cognitivo comportamentais, mostrando-se eficazes no controlo da dor crónica em adolescentes. Dada a importância desta temática, esta deve continuar a ser investigada, daí ter surgido a proposta de intervenção que assenta criação de um programa desenvolvido pelo Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediátrica. O interesse major do Enfermeiro Especialista é tornar-se perito e ser modelo de referência para os pares, pelo que esta reflexão é espelho do que deverá ser a nossa prática no dia-a-dia.