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- Pediatric Sarcopenia: What do We Know?Publication . Marques, M; Baptista, FPediatric sarcopenia is an emerging health issue that affects muscle development, strength, and overall well-being in children and adolescents. While it was initially linked to aging, recent studies highlight its presence in younger populations, particularly among those with chronic conditions. This condition affects growth and neurodevelopment in the short term and is associated with an increased risk of long-term complications, namely metabolic and cardiovascular diseases. Several factors contribute to pediatric sarcopenia, including inadequate prenatal nutrition, low birth weight, genetic susceptibility, insufficient dietary protein intake, sedentary behaviors, obesity, metabolic imbalances, and chronic illnesses. Reduced muscle mass impairs bone health, delays growth spurts, and affects physical performance, which may result in a lower quality of life. In children with chronic diseases, sarcopenia exacerbates clinical outcomes, prolongs hospital stays, and increases the likelihood of complications. Diagnosing sarcopenia in children is complex due to differing growth patterns. Existing assessment methods, such as imaging techniques and body composition analysis, lack standardized reference values tailored to pediatric populations, which makes early detection challenging. Preventive strategies emphasize physical activity, especially resistance exercises (muscle strengthening), reduced screen time, improved dietary habits, and sleep hygiene. Innovative treatments are being explored, including targeted drug delivery to the muscle to minimize side effects, regenerative approaches utilizing nanoparticles, and myostatin inhibitors for stimulating muscle growth. Stem cell therapy and biomaterial-based muscle reconstruction are also under investigation; however, pediatric-specific therapeutic guidelines remain undefined. Early intervention is crucial for reducing its negative effects and fostering healthier developmental paths.
- Occupational exposure to solar ultraviolet radiation among outdoor workers in Lisbon, 2023-first results of the MEAOW studyPublication . Carvalho, Fernanda; Strehl, Claudine; Barroso-Dias, Jorge; Castela, Maria Miguel; Gobba, Fabriziomaria; Lapão, Luís Velez; Loney, Tom; Maia, Mélanie Raimundo; Modenese, Alberto; Jonh, Swen Malte; Rodrigues, Ana; Pinho, Cristina; Bieck, Cara; Tenkate , Thomas; Westerhausen, Stephan; Wittlich, Marc; Paulo, Marília Silva; Instituto Português do Mar e da Atmosfera
- A polimedicação associada aos diferentes estadios da doença de Parkinson : uma revisão bibliográficaPublication . Sarmento, Inês Ferreira; Sena, Véronique HarringtonAs doenças neurodegenerativas resultam de uma deterioração progressiva das células do sistema nervoso, levando a alterações funcionais graduais. Estas doenças são caracterizadas por serem incuráveis, debilitantes, de início insidioso e de progressão crónica, além de serem a principal fonte de incapacidade no mundo. Atualmente, a doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais comum no mundo, tendo sido documentado um aumento significativo da sua prevalência nas últimas décadas. De acordo com dados epidemiológicos, é mais prevalente no sexo masculino e a partir dos 60 anos. A DP é uma doença caracterizada por sintomas motores como bradicinesia, tremor em repouso, rigidez muscular e instabilidade postural, bem como por sintomas não motores. Como tal, devido à sua natureza multissistémica e juntamente com o envelhecimento e outras comorbilidades, a polimedicação é comum e desafiadora, sobretudo nos estadios intermédios e avançados, e os problemas relacionados com o medicamento (PRM) são frequentes. Esta monografia tem por objetivo compilar e organizar a literatura recente relativa à terapêutica farmacológica e não farmacológica aprovada para a DP, para as manifestações motoras e não motoras, com o intuito de minimizar interações e otimizar o uso de medicamentos nos indivíduos com esta patologia. Inclui informações de farmacodinâmica e farmacocinética, de forma a ser uma ferramenta prática na farmacovigilância para farmacêuticos ou outros profissionais de saúde.
- Educação em sexualidade no jardim de infância: perspetivas das famílias e da educadoraPublication . Teixeira, Ana Lúcia Rodrigues; Teixeira,, Maria Filomena Rodrigues, 1959-O presente estudo inserido no relatório final do curso de Mestrado em Educação Pré-escolar da Escola superior de Educação de Coimbra, teve como objetivo compreender as perspetivas das famílias e da Educadora de Infância relativamente à Educação em Sexualidade de crianças do Jardim de Infância. Trata-se de um estudo exploratório, de natureza essencialmente qualitativa, com abordagem mista, tendo como instrumentos de recolha de dados dois questionários, um dirigido às famílias de crianças entre os 4 e os 5 anos, e outro à Educadora de Infância responsável pelo grupo. Os dados foram recolhidos em formato digital e analisados por meio de análise de conteúdo e análise descritiva simples. Os resultados revelaram que a maioria das famílias considera importante abordar a Sexualidade desde a infância, destacando a curiosidade natural das crianças, a prevenção de abusos e o desenvolvimento de valores como o respeito. No entanto, a educadora mostrou uma certa resistência à abordagem da temática nesta faixa etária, alegando ausência de formação e considerando-a inapropriada. Conclui-se que existe uma visão mais aberta por parte das famílias, ainda que condicionada por fatores culturais e de formação, e uma limitação na prática pedagógica, influenciada por lacunas na formação profissional e pela ausência de orientação institucional clara. O estudo destaca a necessidade de uma articulação mais eficaz entre Jardim de Infância e família e a urgência da formação contínua dos profissionais de educação no âmbito da Educação em Sexualidade.
