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- Translation, cross-cultural adaptation, and validation of measurement instruments :Publication . J. M. Cruchinho, Paulo; López-Franco, María-Dolores; Capelas, ML; Almeida, Sofia; Bennett, Phillippa May; Miranda da Silva, Marcelle; Teixeira, Gisela; Nunes, Elisabete; Lucas, P.; Mendes Gaspar, Maria FilomenaCross-cultural validation of self-reported measurement instruments for research is a long and complex process, which involves specific risks of bias that could affect the research process and results. Furthermore, it requires researchers to have a wide range of technical knowledge about the translation, adaptation and pre-test aspects, their purposes and options, about the different psychometric properties, and the required evidence for their assessment and knowledge about the quantitative data processing and analysis using statistical software. This article aimed: 1) identify all guidelines and recommendations for translation, cross-cultural adaptation, and validation within the healthcare sciences; 2) describe the methodological approaches established in these guidelines for conducting translation, adaptation, and cross-cultural validation; and 3) provide a practical guideline featuring various methodological options for novice researchers involved in translating, adapting, and validating measurement instruments. Forty-two guidelines on translation, adaptation, or cross-cultural validation of measurement instruments were obtained from “CINAHL with Full Text” (via EBSCO) and “MEDLINE with Full Text”. A content analysis was conducted to identify the similarities and differences in the methodological approaches recommended. Bases on these similarities and differences, we proposed an eight-step guideline that includes: a) forward translation; 2) synthesis of translations; 3) back translation; 4) harmonization; 5) pre-testing; 6) field testing; 7) psychometric validation, and 8) analysis of psychometric properties. It is a practical guideline because it provides extensive and comprehensive information on the methodological approaches available to researchers. This is the first methodological literature review carried out in the healthcare sciences regarding the methodological approaches recommended by existing guidelines.
- Apoiar a parentalidade durante a hospitalização da criança: Contributos do enfermeiro especialistaPublication . Amante, Marina Isabel Mota; Marques, Sónia Isabel Pinela ColaçoO presente relatório, inserido no curso de Mestrado em Enfermagem na Área de Especialização de Saúde Infantil e Pediatria, pretende explicitar os objetivos, as atividades e as competências desenvolvidas ao longo do percurso formativo de estágio. Assente na metodologia reflexiva sobre a prática e na evidência científica, procura igualmente transparecer o contributo para a problemática em estudo. Partindo do pressuposto de que a parentalidade durante a hospitalização da criança tem implicações no processo de cuidado e na qualidade do mesmo, assim como na missão incontestável dos enfermeiros na sua defesa e promoção, surge a temática: Apoiar a Parentalidade durante a Hospitalização da Criança: Contributos do Enfermeiro Especialista. Sendo um fenómeno associado à mudança e vulnerabilidade no contexto da saúde, enquadra-se segundo a teoria das transições de Afaf Meleis, numa transição. O processo de cuidados de enfermagem à criança e família foi igualmente sustentado na filosofia dos cuidados centrados na família e nos cuidados não traumáticos. A hospitalização da criança, constitui quase sempre uma experiência complexa, acompanhada de mudanças no estado de saúde da criança e consequentemente no exercício da parentalidade. Estas mudanças, implicam que os pais sejam capazes de responder às novas necessidades impostas pela doença. O que, dependendo da duração e complexidade do processo de doença, pode implicar para os pais a adaptação à nova condição de saúde da criança e o desenvolvimento de novas competências no exercício do seu papel. Por conseguinte, a parceria e negociação de cuidados, a partilha de informação, o reconhecimento das necessidades e experiências parentais, figuram como promotores da qualidade dos cuidados. Terminado este percurso formativo, considero serem evidentes, a melhoria da qualidade dos cuidados prestados por mim à criança e sua família, assim como, os ganhos pessoais, com o desenvolvimento de competências na tomada de decisão, assim como na reflexão sobre a prática.