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- O controlo de gestão numa empresa de engenhariaPublication . Gonga, Eliandro Braúlio Minerva Barros; Pimentel, LuísA competitividade em todas áreas de atividade do mundo atual tem estado muito acentuada. O controlo de gestão tem sido uma ferramenta utilizada para aferir o grau de desempenho das empresas por via de indicadores, e com a informação produzida servir para a empresa ser mais competitiva em relação a outra. A partir do método de estudo de caso foram definidas duas perguntas de investigação que são: “O controlo de gestão na COBA é eficaz? Como é feito o controlo de gestão na COBA?” Conseguiu-se recolher informação qualitativa, nomeadamente por entrevistas e registos documentais da empresa, possibilitando saber de que forma é feito o controlo de gestão dessa empresa de engenharia, quais os instrumentos utilizados, aspetos positivos e negativos. Diferente de outras empresas que comercializam bens, esta empresa comercializa serviços, e o controlo de gestão tem como foco principal auxiliar na gestão dos diferentes projetos realizados pela empresa. Da literatura consultada e de toda informação qualitativa recolhida dentro da empresa, foi possível aferir que a empresa tem um controlo de gestão bem montado, permitindo que os planos de curto e médio prazo sejam executados de forma sustentável, existindo um controlo orçamental que consegue corrigir os desvios apresentados a partir de informação atempada, boa definição de centros de responsabilidade e acima de tudo um diálogo fluido e transparente. Existem também aspetos do controlo de gestão feitos pela empresa que precisam de ser melhorados, como serem introduzidos novos indicadores para a medição de produtividade, a melhor definição dos preços de transferência interna, a implementação de um balanced scorecard com pouco mais de uma dúzia de indicadores e medidas de aumento de competitividade em relação a outras empresas com a mesma atividade.
- Literacia, Resiliência e Bem-estar Financeiro nos estudantes do ensino superiorPublication . Dias, Patrícia Alexandra Barbosa; Borges, Ana PintoEsta investigação tem como objetivo medir e avaliar os determinantes do indicador global de literacia financeira dos estudantes do ensino superior em Portugal. Adicionalmente pretende avaliar a relação existente entre o indicador de literacia financeira e os indicadores de resiliência e bem-estar financeiro. A investigação parte da revisão de literatura relevante e assenta numa perspetiva quantitativa, com recurso a um questionário, aplicado numa amostra de 469 estudantes. O questionário foi baseado em diversos estudos, nomeadamente os do Banco de Portugal (2011), do Plano Nacional de Formação Financeira (2016, 2021), da OCDE (2016a, 2020), do CFPB (2015b) e de Potrich et al. (2016). Os resultados obtidos foram sujeitos à análise descritiva e à aplicação de técnicas não paramétricas e revelaram que os estudantes do ensino superior apresentam indicadores globalmente mais satisfatórios quando comparados com a população portuguesa, e são essencialmente influenciados por fatores demográficos como a idade, o género, o nível de escolaridade e o rendimento. Foi ainda validada estatisticamente a existência de uma relação entre o indicador de literacia financeira e os indicadores de resiliência e bem-estar financeiro. Este estudo é inovador porque é o único que pretender determinar os referidos indicadores em estudantes do ensino superior, adotando a atual metodologia seguida pelos países na determinação da literacia financeira, mas incorporando uma vertente ligada à literacia financeira digital, um conceito ainda pouco explorado nos estudos internacionais. A principal limitação do estudo prende-se com a pouca diversidade geográfica dos inquiridos, o que não permite a comparação entre as diferenças zonas geográficas.
- Contributos da Metodologia de trabalho por Projeto na Educação ArtísticaPublication . Lemos Andrade, Ana Rita; Farinho, Paula
- O papel histórico da mulher na políciaPublication . Alves, Luís Pedro Vasconcelos Reis; Dias, Eurico José GomesA Mulher, enquanto polícia, assistiu a uma mudança de comportamentos sociais historicamente enraizados. A Polícia, influenciada diretamente pela cultura patriarcal e tradicional da sociedade portuguesa, tinha a si associada a ideia de que se adequava como um trabalho de homens e não de mulheres. Ainda assim, a PSP foi a primeira Força de Segurança a integrar mulheres nas suas fileiras. Atribuir um papel de destaque social a uma mulher, conferindo-lhe poder na sociedade, constitui numa necessidade de adaptação de mentalidades não só na sociedade como na própria Polícia. Perceber as condições que as mulheres encontraram nesta força de segurança, implica que se tenha em conta a cultura própria historicamente institucionalizada na instituição e no ato de policiar. A ideia das construções sociais que envolvem a Polícia influenciam a sua subcultura, onde as construções de género vigentes na sociedade resultam na masculinização cultural da mesma. O 25 de Abril de 1974 lançou as bases para que hoje a Mulher tenha asseguradas as condições necessárias para exercer os seus direitos em pleno estado de igualdade com os homens. A igualdade entre homens e mulheres assume-se, assim, como um pleno direito de uma sociedade democrática. Com a sua rápida ascensão histórica importa que se questione qual o papel reservado às mulheres numa polícia do futuro.
- Dysphagia in Alzheimer’s disease: a systematic reviewPublication . Mira, Ana; Gonçalves, Rita; Rodrigues, Inês TelloDysphagia is described as a highly relevant comorbidity of Alzheimer’s disease (AD). However, there is a scarcity of studies aiming at the characteristics and progression of dysphagia. Objective: The objective of this study was to identify the specific characteristics, progression, and prevalence of dysphagia in AD. Methods: Publications were searched in the PubMed (MEDLINE), EBSCO, ScienceDirect, and BASE databases. Critical appraisal and evidence-level analysis were conducted using the Joanna Briggs Institute and Effective Public Health Practice Project’s (EPHPP) tools. Results: A total of 26 studies were reviewed. Symptoms begin in the early stage of AD, as oral phase impairments, and progress to pharyngeal symptoms and swallowing apraxia in the later stages of AD. Dysphagia progresses, as AD, along a continuum, with severity depending on individual variability. There were no studies found on prevalence. Conclusions: Dysphagia is a complex and important comorbidity in AD that impacts the quality of life. No recent publications on prevalence may imply that is not being coded as a potential cause for pneumonia deaths in AD.