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- O Papel das Nações Unidas em MoçambiquePublication . Botão, JerónimoEste trabalho enfatiza duma forma geral os acontecimentos que se deram em Moçambique, desde a independência (1975) até à realização das primeiras eleições (1994), e em particular, procura-se descrever e identificar os aspectos-chave que contribuíram decisivamente para a realização duma operação tão bem sucedida. As Nações Unidas têm desde a sua fundação, apostado na formação dos Estados em conflito ou atormentados pela guerra, para garantir a paz, estabilidade por meio da resolução de conflitos. A operação de manutenção de Paz efectuada pelas Nações Unidas em Moçambique, foi marcada pelo envio de militares e observadores, e por um apoio visível dos Estados membros que dela fazem parte, os quais procuraram por várias formas persuadir as partes a chegarem a um consenso, sobre a ideia de que a democracia era a melhor forma para resolver os seus problemas. Mas para se chegar a ela, tinham que se assinar e respeitar várias cláusulas como instrumento mais nobre para garantir a segurança das partes durante todo o processo de paz. É de referir que tais cláusulas serviriam também como guião para actuação das forças internacionais, de forma a optimizarem o clima necessário para criarem um ambiente de confiança, o que acima de tudo exigiu das Nações Unidas o uso da Imparcialidade.
- O Emprego da Artilharia de Campanha Portuguesa nas Operações de Resposta a Crises. Uma proposta para o Exército PortuguêsPublication . Ferreira, FilipaO presente tema insere-se no contexto da Defesa., nomeadamente nas Operações de Resposta a Crises. A participação e Portugal com Forças Nacionais Destacadas ou inseridas das NATO RESPONSE FORCES, no âmbito do cumprimento das satisfações dos compromissos internacionais tornou-se uma realidade comum para as Forças Armadas. Pertencendo à OTAN, muitas das operações que têm sido desenvolvidas nos últimos tempos são no âmbito da Operações de Apoio à Paz. Da tipologia de forças, do ramo do Exército, que são enviadas inseridas em FND não existe a participação da Artilharia de Campanha. O estudo aqui feito orienta-se para a busca de uma resposta do porquê da não participação da Artilharia de Campanha Portuguesa nestas Operações. Em uma primeira parte do trabalho, fez-se uma contextualização do que são as Operações de Resposta a Crises e as suas características, bem como a descrição das forças que as realizam. Seguidamente numa segunda parte, analisou-se o contexto do Novo Ambiente Operacional e a Aplicabilidade da Artilharia de Campanha neste, principalmente no combate em áreas urbanas, constando a grande problemática que é actuar nestas áreas mas concluindo-se que existe espaço para o seu emprego. Na terceira parte, desenvolveu-se a análise sobre as novas missões das Forças Armadas e fez-se um estudo a participação de Portugal em um determinado período de tempo e integradas em FND ou NRF, constatando-se que a Artilharia de Campanha nunca participou em missões fora do Território Nacional. Por fim o a análise de estudo incidiu sobre a NRF14, na qual está inserida uma unidade de Artilharia procurando saber qual a aplicabilidade para esta força nas Operações de Apoio à Paz que fazem parte de uma das sete missões das NRF. A conclusão final atingiu-se através das respostas parciais dadas em cada capítulo, onde se pode confirma a possibilidade de a Artilharia de Campanha ser aplicada em Operações de Apoio à Paz.
- A Defesa Antiaérea da MadeiraPublication . Balão, MárioUma das actuais missões do Exército é a autoprotecção das suas Unidades Estabelecimentos e Órgãos, contribuindo a Artilharia Antiaérea para esta. Contudo face à escassez de meios esta protecção é em muitas das vezes comprometida, quer por falta de meios quer por falta de Planos de Defesa do País. Com a elaboração deste trabalho pretende-se dar um contributo para o Sistema de Defesa Aérea Nacional, com a elaboração de um plano de Defesa Antiaérea, respeitante à Região Autónoma da Madeira. Neste plano vamos aplicar todos os meios que actualmente as Forças Armadas têm ao seu dispor, em especial a nossa componente; o Exército, e dentro deste em particular a Artilharia Antiaérea. Contudo irá ser necessário abordar os restantes Ramos das Forças Armadas, pois só desta forma iremos conseguir chegar a uma Defesa Aérea de forma plena em que os três Ramos trabalham de forma integrada. Como tal procedemos a um estudo da importância estratégica da Região em questão, Região Autónoma da Madeira, de forma a justificar a necessidade de esta ter um plano de Defesa Antiaérea actualizado. Desta forma foram elaborados alguns modelos de defesa, tendo nestes integrados apenas os meios que o Exército possui actualmente, passíveis de serem projectados em caso de necessidade para a Madeira. Na investigação levada a cabo efectuámos primeiramente uma pesquisa documental, mas como esta apresentou algumas lacunas, procedemos à realização de entrevistas às entidades que estavam mais à vontade para tratar deste tema, “A Defesa Antiaérea da Madeira”.