EN - LIOEM - Linha de Investigação em Operações e Estratégia Marítima
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- Gulf of Guinea maritime criminality analysis with Geographic Information SystemsPublication . Pacheco, Luís Miguel Cardoso Pércio BessaOver the past few years, the Gulf of Guinea has been increasing its world share of oil production. At the same time, armed robbery and piracy attacks have become a permanent threat to the maritime agents in the region. Oil theft, crew kidnapping for ransom and robbery of crew and ship valuables are the most common outcomes of successful attacks. To better understand the phenomena, a political, economic, social and environmental analysis of the region was perf or med, and a geographic information system was developed to provide a deeper analysis and understanding of the correlation between geographical and scope factors of this criminal activity, considering the period from January 2012 to May 2015. The system integrates the land and maritime boundaries, population, religion, oil/gas platforms, oil/gas fields, reported attacks on ships and spatial analysis results. Several factors are pointed out as major contributors to today’s maritime criminality in the Gulf of Guinea. The geographic information system analytical outputs provide a view of the geographical concentration, trends and perceive a slow decreas ing of this threat until 2014 and a slowgrowing tendency in 2015.
- A posição geoestratégica de Portugal e a redefinição do mapa energético EuropeuPublication . Lopes, Carlos Alves; Carvalho, Isabel Simões de; Fernandes, João; Valgy, Nuro
- A Marinha Portuguesa nas operações de pazPublication . Monteiro, Luis Sardinha; Pinto, Sérgio Silva; Pedra, José RodriguesEm termos gerais, as operações de paz visam a resolução de problemas que afetam a comunidade internacional e a estabilidade regional, podendo ser enquadradas no âmbito do Capítulo VI da Carta das Nações Unidas – “Solução pacífica de controvérsias” ou, mais comummente, do Capítulo VII – “Ação em caso de ameaça à paz, rutura da paz e ato de agressão”. Com efeito, normalmente, as operações aprovadas no âmbito do capítulo VI não podem usar a força, senão em legítima defesa, enquanto as operações autorizadas ao abrigo do capítulo VII podem usá-la em circunstâncias mais alargadas.