Browsing by Author "Rodrigues, Domingos"
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- Afeganistão : Quo Vadis?Publication . Reis, Bruno Cardoso; Pinto, Cândida; Rodrigues, Carlos Coutinho; Gaspar, Carlos; Branco, Carlos; Noivo, Diogo; Rodrigues, Domingos; Simão, Licínia; Pinto, Luís Valença; Saraiva, Maria Francisca; Freire, Maria Raquel; Pures, Nuno Lemos; Seabra, Pedro; Rato, Vasco
- AUKUS e os interesses de segurança e defesa no Indo-PacíficoPublication . Cruz, Bernardo Ivo; Reis, Bruno Cardoso; Gaspar, Carlos; Soller, Diana; Rodrigues, Domingos; Neves, Nuno Correia; Nunes, Isabel Ferreira; Tomé, Luis; Freire, Maria Raquel; Daehnhardt, Patrícia; Rato, VascoAUKUS E OS INTERESSES DE SEGURANÇA E DEFESA NO INDO-PACÍFICO” é o tema em análise no IDN Brief de novembro. Dez especialistas refletem sobre as consequências do novo acordo de “segurança reforçada” entre os Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.
- As forças armadas portuguesas no AfeganistãoPublication . Rodrigues, DomingosO esforço da participação das Forças Armadas Portuguesas na missão da ISAF, reflete o caráter prioritário que este teatro de operações apresenta para Portugal. Sendo a missão mais exigente da História da NATO e a primeira vez que o artigo 5 do Tratado do Atlântico Norte é evocado, o Afeganistão representa um momento único que deve ser analisado com particular cuidado. Para tal procura‑se neste trabalho proceder a um enquadramento da intervenção internacional, nas suas diversas dimensões, considerando os múltiplos atores, a sua interação e a forma como tal afeta a situação operacional. O levantamento das diversas fases da participação nacional permite, para além de uma síntese de efetivos empenhados e dos tipos de unidades projetadas, proceder a uma cuidada identificação das mais significativas lições aprendidas. A importância da participação nacional na consecução dos objetivos definidos para a intervenção, em particular no que concerne à implementação da estratégia de saída, é também pragmaticamente analisada.
- A nova (des)ordem mundial: efeitos da pandemiaPublication . Carreiras, Helena; Malamud, Andrés; Pinéu, Daniel; Rodrigues, Domingos; Gomes, João Mira; Fernandes, José Pedro Teixeira; Simão, Licínia; Cunha, Luís; Moita, Luís; Tomé, Luís; Freire, Maria Raquel; Aguirre, Mariano; Lopes, Paula Duarte; Vaz-Pinto, Raquel; Rodrigues, TeresaO IDN Brief especial pandemia chega agora ao fim com um número dedicado ao impacto da COVID-19 na ordem mundial e nos equilíbrios geoestratégicos. Foram 9 edições, em que 90 especialistas partilharam as suas análises sobre os efeitos desta pandemia em múltiplas dimensões: da segurança sanitária à ação das forças armadas, da gestão de crises à segurança humana, da defesa Europeia à relação transatlântica, da cibersegurança aos equilíbrios de poder mundiais. Esta edição fecha com registos de diagnóstico e prospetiva sobre as dinâmicas da tensão e competição entre Estados Unidos e a China, o lugar da Europa e dos seus principais protagonistas, o espaço para o multilateralismo e o papel da ciência, a contradição entre o reforço dos interesses nacionais e as exigências de cooperação, a emergência, estabilidade ou irrelevância estratégica de diferentes espaços regionais, a produção do inimigo, a desconfiança e o medo dos outros. Continuaremos, com outros formatos e iniciativas, a acompanhar os cenários desta crise em desenvolvimento e de uma magnitude sem precedentes, na qual a expressão ‘saudades do futuro’ adquire um sentido muito particular, alimentando tanto visões pessimistas como demandas de ação e transformação.
- Segurança em tempo de crisePublication . Elias, Luís; Lapão, Luís Velez; Florêncio, Rui; Fernandes, José Pedro Teixeira; Rodrigues, Domingos; Bessa, Fernando; Malheiro, Luís; Reis, Bruno CardosoFace à situação de emergência global provocada pela disseminação do vírus COVID-19, declarada pela Organização Mundial de Saúde, é patente que as organizações internacionais, os Estados, as instituições públicas e privadas e os cidadãos foram surpreendidos pelos seus efeitos nas diferentes sociedades. Os anos de 2020 e 2021 têm sido caraterizados pela adoção de sucessivas medidas em termos globais e nacionais, visando mitigar os efeitos da pandemia, as quais, têm provocado efeitos profundos em termos socioeconómicos e políticos. Refletimos sobre o enquadramento político-institucional da gestão de crises em Portugal e sobre o edifício jurídico que resultou de um processo evolutivo, o qual, criou algumas áreas de complementaridade, mas muitas também de sobreposição e de atomização. Nesse sentido, refletimos sobre a necessidade de consolidar uma abordagem transversal, transdisciplinar, multi-institucional e coordenada entre o MNE, MDN, MAI, MJ, Ministério da Saúde, Ministério da Educação e Ministério das Finanças. A gestão de crises cada vez mais complexas e marcadas pela incerteza implica abordagens holísticas que confiram maior resiliência e preparação às sociedades, assim como aproveitem o conhecimento e experiência acumulados em termos institucionais e pessoais. Aspetos igualmente fundamentais são a necessidade de criação de mecanismos de direção estratégica e de comando e controlo mais coerentes que ultrapassem entropias, prestando assim um melhor serviço à comunidade e aos cidadãos.
- The turkish dilemma: unveiling the southern corridorPublication . Rodrigues, DomingosO pragmatismo da nova política externa Turca de zero problems with neighbours, em que foram privilegiadas as relações de proximidade com os países vizinhos, permitiu o crescimento das relações políticas, dip-lomáticas e económicas regionais, contri-buindo para um aumento de importância e relevância internacional de Ancara. Mais do que um modelo para os movimentos resultantes da Primavera Árabe, a Turquia islamita, secular e democrática pode ocupar uma posição de referência, quer para se constituir como interlocutor regional privilegiado, quer para servir de ponte para a União Europeia e os Estados-Unidos. Neste artigo procura-se identificar a identidade e evolução desta nova imagem de relações internacionais turca, e até que ponto poderemos inferir da existência de uma área de influência, com diferentes níveis, que se inicia no Afeganistão e que termina no Norte de África. A importância deste Southern Corridor será demonstrada pela real capacidade de Ancara em conseguir influenciar os diversos atores regionais e internacionais, numa perspetiva de longo prazo, resistindo às diversas idiossincrasias internas, e impondo uma política externa com opções de rotura, e esse é o grande dilema turco.
