Browsing by Author "Ribeiro, Olga"
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- Adaptation and Validation of the Individual Lifestyle Profile Scale of Portuguese Older Adults Living at HomePublication . Alves Faria, Ana da Conceição; Martins, MM; Ribeiro, Olga; Ventura-Silva, João Miguel Almeida; Teles, Paulo João Figueiredo Cabral; Laredo-Aguilera, José AlbertoAbstract: (1) Background: Unadjusted lifestyles have been the main cause of risk for the loss of years of healthy life. However, currently valid and reliable instruments to assess the lifestyles of the elderly are quite long and difficult to interpret. For this reason, the objective of this study was to adapt and validate the ‘Individual Lifestyle Profile’ (ILP) scale in a sample of elderly people; (2) Methods: A methodological study was carried out and a sample of 300 older adults enrolled in a Health Unit located in the North of Portugal was used, who responded to the scale. We examined internal consistency, predictive validity, and discriminative ability; (3) Results: After the Exploratory Factorial analysis, a solution was found with four factors that explain a variance of 67.8%. The designation of the factors was changed from the original scale, with the exception of one dimension, and they were called Health Self-management, Social Participation and Group Interaction, Citizenship and Physical Activity. The total internal consistency (Cronbach’s alpha) was 0.858, ranging from 0.666 to 0.860 in the mentioned factors; (4) Conclusions: The ILP scale proved to be easy to apply and presented a good reliability and validity index, based on internal consistency, AFE and AFC. The scale allows evaluating the lifestyle of older adults, and its use will be aimed at modifying behaviors associated with negative lifestyles of older adults and their individual needs.
- Ambientes da prática profissional na pandemia pela Covid-19: perceção dos enfermeiros de hospitais portuguesesPublication . Ribeiro, Olga; Pereira, Soraia; Pires, Regina; Trindade, Lectícia; Faria, Ana; Ventura-Silva, João
- Ambientes de trabalho de enfermagem durante a Covid-19: contribuições para desenvolver uma ferramenta tecnológicaPublication . Ribeiro, Olga; de Lima Trindade, Letícia; Sousa, Clemente Neves; de Abreu Pereira, Soraia Cristina; Rodrigues da Silva Reis, Ana Catarina; Almeida Ventura-Silva, João Miguel; Alves Faria, Ana da ConceiçãoObjetivo:avaliar o impacto da COVID-19 nos ambientes de trabalho de enfermagem e desenvolver uma ferramen-ta tecnológica para avaliar sistematicamente a qualificação desses contextos. Método: pesquisa de método misto realizada em seis hospitais portugueses, com participação de 442 enfermeiros. Utilizou-se um questionário com caracterização sociodemográfica e profissional, a Scale for the Environments Evaluation of Professional Nursing Practice e questões abertas. Resultados: a COVID-19 teve impacto negativo nos componentes Estrutura (ƿ<0,001), Processo (ƿ<0,001) e Resultado (ƿ=0,009) dos ambientes de trabalho de enfermagem. A monitorização da qualidade dos ambientes de trabalho foi apontada como uma estratégia de melhoria. A ferramenta tecnológica desenvolvida permite identificar precocemente as dimensões mais fragilizadas e priorizar melhorias. Conclusão: a COVID-19 re-percutiu negativamente nos ambientes de trabalho. A ferramenta tecnológica construída, que tornou mais dinâmica a avaliação dos ambientes de trabalho, além de garantir o envolvimento dos enfermeiros, constitui uma importante ferramenta de gestão.
- Ano internacional da enfermagem: dos 200 anos de Florence Nightingale à pandemia por COVID-19Publication . Ribeiro, Olga; Fassarella, Cintia Silva; Trindade, Letícia De Lima; Luna, Aline Affonso; Ventura da Silva, João Miguel AlmeidaObjetivo: refletir sobre o 200º aniversário do nascimento de Florence Nightingale e a pandemia pela COVID-19, no Ano Internacional da Enfermagem. Método: estudo teórico-reflexivo, elaborado, em abril de 2020, a partir da literatura e experiência dos autores. Resultados: naquele que foi instituído como o Ano Internacional da Enfermagem, a Humanidade depara-se com a pandemia relacionada à infecção por coronavírus, cuja prevenção e tratamento impõem o resgate aos principais pressupostos de Florence Nightingale. O ano 2020 é, sem dúvida, o ano dos profissionais de enfermagem que, na linha da frente, têm dado uma contribuição vital para combater a COVID-19. E a verdade é que, perante essa calamidade, os profissionais de enfermagem têm mostrado ao mundo o que fazem, dando evidência aos governos de que as suas repetidas reivindicações eram e são, mais que justas. Considerações finais: o ano de homenagem a Florence Nightingale mostrou ao mundo que, além do desenvolvimento tecnológico e técnico-científico, é crucial investir nas condições de trabalho dos profissionais de saúde, em especial dos profissionais de enfermagem, que no dia a dia, bem como frente às pandemias, de que é exemplo atual a COVID-19, priorizam seu exercício profissional em prol da recuperação dos doentes e da promoção da saúde global.
- Anti-spastic pattern positioning: a glimpse of nursing practice in the hospital contextPublication . Marinho Pinto, Emília da Conceição; Martins, MM; Ribeiro, Olga; Morais Pinto Novo, André FilipeObjetivos: Analisar se o posicionamento é realizado em padrão antiespástico em pessoas após Acidente Vascular Cerebral (AVC), quais as posições mais utilizadas e se essas decisões são influenciadas pelas características dos pacientes ou dos enfermeiros. Metodologia: Estudo quantitativo e transversal realizado num Hospital do Norte de Portugal. A amostra foi constituída pelos posicionamentos executados por enfermeiros a pessoas após Acidente Vascular Cerebral, internadas num serviço de Neurologia. A técnica de amostragem foi não probabilística por conveniência. A colheita de dados ocorreu entre fevereiro e maio de 2019 com recurso a formulário e observação dos posicionamentos em padrão antiespástico. Resultados: Dos 376 posicionamentos, o mais frequente foi o decúbito dorsal (n=152) e o menos frequente o posicionamento sentado (n=28). O posicionamento em decúbito lateral para o lado afetado foi o que obteve uma pontuação média superior. A percentagem de posicionamentos com classificação máxima, ou seja, com todos os segmentos corporais posicionados em padrão antiespástico, foi residual. Relativamente aos doentes, o hemicorpo afetado, a espasticidade e a amplitude articular, relacionaram-se significativamente com as classificações atribuídas aos posicionamentos. Em relação à formação profissional, os enfermeiros de reabilitação posicionaram melhor em padrão antiespástico no decúbito dorsal e no decúbito lateral para o lado não afetado. Conclusão: Durante o internamento, os enfermeiros não posicionam as pessoas após o AVC, de forma sistemática, em padrão antispástico, sendo que as lacunas identificadas no posicionamento de vários segmentos corporais exigem (re)pensar as práticas.
- Aplicação do processo de enfermagem em hospitais portuguesesPublication . Ribeiro, Olga; Martins, MM; Tronchin, Daisy Maria Rizatto; Forte, Elaine Cristina NovatzkiRESUMO Objetivo: Descrever a aplicação do processo de enfermagem pelos enfermeiros, que exercem funções em instituições hospitalares. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em 19 Centros Hospitalares de Portugal continental, no qual participaram 56 enfermeiros. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada. Resultados: Da análise de conteúdo realizada emergiram como categorias: processo de enfermagem; avaliação inicial; diagnóstico; planejamento; implementação e avaliação final. Apesar de nos últimos anos se ter assistido a uma progressiva apropriação do processo de enfermagem, a descrição das práticas dos enfermeiros tornam evidentes algumas fragilidades. Conclusão: Os resultados do estudo evidenciam que a aplicação
- Atitude dos enfermeiros gestores face à morte: repercussões da pandemia por COVID-19Publication . Passos Teixeira Cardoso, Maria Filomena; Martins, MM; Ribeiro, Olga; Sousa Cruz Pereira, Virgínia Lucinda; Pires, Regina; Reis Santos, MargaridaObjetivo: analisar as atitudes dos enfermeiros gestores face à morte, antes e após o período crítico da pandemia por COVID-19. Método: estudo quantitativo, transversal e comparativo, realizado em uma instituição hospitalar do Norte de Portugal. A coleta de dados ocorreu através de questionário, que integrava a Escala de Avaliação do Perfil de Atitudes acerca da Morte, em dois momentos. O primeiro ocorreu em 2018, com participação de 28 enfermeiros gestores, e o segundo, em 2020, com 21 enfermeiros gestores. Resultados: globalmente, os participantes manifestaram maior concordância com as atitudes “aceitação neutral/neutralidade” e “medo”. Embora algumas das cinco dimensões das atitudes não tenham apresentado diferenças significativas entre o primeiro e segundo momento, constatou-se que em relação à “aceitação como aproximação”, a média obtida no momento, após o período crítico da pandemia por COVID-19, foi superior. Conclusão: a partir dos resultados emerge a importância de se investir na preparação dos enfermeiros gestores para lidar com a morte e o processo de morrer, com uma dupla intencionalidade: minimizar o seu sofrimento e assegurar a otimização do acompanhamento e apoio aos enfermeiros da equipe que lidera.
- Atitudes dos enfermeiros especialistas face à morte: particularidades dos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitaçãoPublication . Passos Teixeira Cardoso, Maria Filomena; Faria Fonseca, Esmeralda; Martins, MM; Ribeiro, OlgaObjetivo: analisar as diferenças no perfil de atitudes face à morte entre enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitação e enfermeiros especialistas em outras áreas. Método: estudo comparativo, quantitativo, transversal, com participação de 223 enfermeiros especialistas de um hospital do norte de Portugal. Como instrumento de colheita de dados usou-se o questionário. Para análise dos dados recorreu-se a estatística descritiva e analítica. Resultados: quanto às atitudes face à morte, nos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitaçãopredominaram as de aproximação, neutralidade, medo, evitamento e escape. Nos enfermeiros com especializaçãoem outras áreas prevaleceram as atitudes de aproximação, medo, neutralidade, evitamento e escape. Conclusão: embora as atitudes positivas dos enfermeiros especialistas em enfermagem de reabilitação face à morte, adquirissem um valor percentual superior, a diferença não foi significativa. Além disso, as atitudes negativas sinalizam para a necessidade de ser repensarem as estratégias de formação no contexto académico, mas também no contexto profissional. Descritores: Atitude Frente à Morte; Morte; Enfermeiras Especialistas; Especialidades de Enfermagem; Enfermagem em Reabilitação; Hospitais.
- Atitudes dos enfermeiros frente à morte no contexto hospitalar: diferenciação por unidades de cuidadosPublication . Cardoso, Maria Filomena Passos Teixeira; Martins, MM; Ribeiro, Olga; Fonseca, Esmeralda FariaObjetivo: identificar a ocorrência da morte nas unidades de cuidados, bem como analisar os registros e as atitudes dos enfermeiros frente à morte no contexto hospitalar. Método: estudo quantitativo, descritivo, transversal, com participação de 900 enfermeiros de um hospital do Norte de Portugal. Com recurso à triangulação de fontes de dados, a coleta realizou-se de fevereiro a março de 2018 através de questionário e observação de registros efetuados pelos enfermeiros. Para análise dos dados, usou-se estatística descritiva e analítica. Resultados: são as unidades de medicina que apresentam maior número de mortes, sendo no turno da noite que se registra um valor mais elevado de ocorrências. Com relação às atitudes dos enfermeiros frente à morte, à exceção do evitamento, todas as outras evidenciam tendência semelhante entre o grupo profissional, independentemente da sua área de atuação. Os registros de enfermagem apresentam maior incidência ao nível da função ao invés de focados no domínio da pessoa. Conclusão e implicações para a prática: além da aquisição de conhecimentos através da participação em formações sobre a morte e o processo de morrer, o acompanhamento e apoio dos profissionais, poderão desempenhar um papel fundamental na preparação dos enfermeiros para cuidar das pessoas em fim de vida.