Browsing by Author "Ribeiro, Maria"
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- ADOLESCÊNCIA E USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS: AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO E COMPETÊNCIA SOCIALPublication . Barbosa, Orlando; Ribeiro, Maria; Ribeiro, Joaquim; Diniz, Cleisiane; Perdomo, Selma; Meleiro, MariaO uso de substâncias psicoativas por adolescentes é um problema de saúde pública no mundo. O objetivo deste estudo foi identificar comportamento e competência social presentes nos adolescentes, caracterizados como fatores de risco para uso de substâncias psicoativas. Método: Estudo quantitativo, epidemiológico, transversal, descritivo, com 280 adolescentes de 11 a 15 anos. Utilizou-se o instrumento Drug Use Screening Inventory nas variáveis: uso de substâncias psicoativas, comportamento e competência social. Os comportamentos evidenciados foram: teimosia, desconfiança, aborrecimento fácil e timidez. Relativo à competência social, evidenciou-se mudançade humor, pouca preocupação com suas ações e prejuízos a outras pessoas, desconforto diante de elogios. Conclusão: Características comportamentais e déficts nas habilidades sociais encontradas nos adolescentes, foram considerados fatores de risco para o uso de drogas.
- ADOLESCÊNCIA E USO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS: AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO E COMPETÊNCIA SOCIALPublication . Barbosa, Orlando; Ribeiro, Maria; Ribeiro, Joaquim; Diniz, Cleisiane; Perdomo, Selma; Meleiro, MariaO uso de substâncias psicoativas por adolescentes é um problema de saúde pública no mundo. O objetivo deste estudo foi identificar comportamento e competência social presentes nos adolescentes, caracterizados como fatores de risco para uso de substâncias psicoativas. Método: Estudo quantitativo, epidemiológico, transversal, descritivo, com 280 adolescentes de 11 a 15 anos. Utilizou-se o instrumento Drug Use Screening Inventory nas variáveis: uso de substâncias psicoativas, comportamento e competência social. Os comportamentos evidenciados foram: teimosia, desconfiança, aborrecimento fácil e timidez. Relativo à competência social, evidenciou-se mudança de humor, pouca preocupação com suas ações e prejuízos a outras pessoas, desconforto diante de elogios. Conclusão: Características comportamentais e déficts nas habilidades sociais encontradas nos adolescentes, foram considerados fatores de risco para o uso de drogas.
- Feedback e o Tempo de Estudo AutónomoPublication . Ribeiro, Maria; Machado, RicardoEste estudo foi elaborado no âmbito da prática de ensino supervisionada do Mestrado de Qualificação para a Docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, na qual pude observar que os alunos em vez de levarem trabalhos de casa, trabalhavam autonomamente na sala de aula. Esse momento era realizado diariamente, os alunos trabalhavam nas suas dificuldades e ajudavam-se uns aos outros. Ao observar essa dinâmica fiquei fascinada e com algumas questões, não conseguia perceber como é que os alunos privilegiavam o trabalho autónomo em vez da brincadeira e de que forma o feedback da professora influenciava o trabalho dos alunos. Desta forma, este estudo teve como objetivo principal compreender o papel do feedback no Tempo de Estudo Autónomo para a promoção de aprendizagens mais significativas para os alunos de uma turma de 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo do ensino básico. Assumimos um paradigma interpretativo (Lefébvre, 1995) e desenvolvemos um estudo de caso (Ponte, 2006). Os participantes deste estudo foram os alunos de 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo do ensino básico (N=6), a professora cooperante, os Encarregados de Educação desses alunos e a Diretora Pedagógica da instituição de ensino. Os instrumentos de recolha de dados utilizados neste estudo forma: a observação direta, o diário de bordo, as entrevistas semiestruturadas, as conversas informais, os questionários e a recolha documental. O tratamento e análise de dados compreendeu uma análise de conteúdo. Os resultados obtidos evidenciam a importância que o feedback dado pela professora titular assume no processo de aprendizagem dos alunos, tornando-os mais ativos a responsáveis por esse processo, e para que os alunos compreendem e que se envolvam no Tempo de Estudo Autónomo. Assim sendo, considero que o Tempo de Estudo Autónomo é um momento de aprendizagens cruciais para as aprendizagens e desenvolvimento dos alunos, admitindo a necessidade de passar a ser um momento essencial em todas as escolas do 1.º ciclo de escolaridade.
- A idade das empresas como fator potenciador da partilha de conhecimentoPublication . Ribeiro, Maria
- A importância do endomarketing na felicidade dos colaboradores - estudo de caso na Transportes PascoalPublication . Ribeiro, Maria; Luís Reis, JoséNum mundo cada vez mais competitivo focado no sucesso, as empresas procuram algo que as diferencie do resto do mercado através da valorização dos seus colaboradores. O marketing interno numa organização é fulcral para o êxito da empresa, é fundamental encontrar novas estratégias que valorizem os recursos humanos tornando-se um fator marcante para aumentar a competitividade das organizações. A literatura refere que as ações de endomarketing cooperam para a comunicação e relação da organização com os seus colaboradores. ET descrita como uma troca, a organização oferece recursos para que os colaboradores se envolvam mais e sejam mais ativos no meio organizacional. Através desta valorização e satisfação do colaborador, há um maior envolvimento no seu trabalho e uma felicidade agregada o que originará uma vantagem competitiva da empresa no mercado. Este estudo tem como objetivo analisar a Felicidade Organizacional dos colaboradores da empresa Transportes Pascoal, S.A., através das práticas de endomarketing, tendo sido efetuado um inquérito aos colaboradores da empresa, concluindo-se a partir da análise dos resultados obtidos que a média da felicidade organizacional é avaliada como boa.