Browsing by Author "Pinto, Pedro"
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- A implementação da energia solar fotovoltaica na E.P. Estradas de Portugal, S.A.Publication . Pinto, Pedro; Varela, Miguel
- Percepção dos bombeiros em relação aos meios de combate de 2ª intervenção no âmbito da segurança contra incêndios em edifíciosPublication . Pinto, PedroO presente trabalho está enquadrado no âmbito curricular do mestrado de Gestão de Emergências no Instituto Superior de Ciências da Informação e Administração. Tem como finalidade a elaboração de um estudo sobre a perceção dos bombeiros em relação aos meios de 2ª intervenção existentes nos edifícios no âmbito da Segurança Contra Incêndios em Edifícios. Com a entrada em vigor do Decreto Lei 220/2008, de 12 de novembro houve uma evolução legislativa muito significativa, introduzindo um novo conceito: a responsabilidade comum, ou seja, todos os utilizadores devem conhecer os espaços que utilizam, os caminhos de evacuação, as saídas de emergência, quais os meios de intervenção que existem, que procedimentos adotar na ocorrência de uma emergência, entre outros, de modo a todos contribuírem para uma resposta mais rápida e eficaz numa emergência. No entanto, também as equipas de combate a incêndios e de gestão das operações de emergência têm de adaptar os seus métodos e estratégias para utilizar de uma forma mais eficaz e eficiente os sistemas de incêndio existentes nos edifícios. Com este trabalho, através de um inquérito feito aos bombeiros de todo o país, pretende-se obter resultados que indiquem qual a perceção dos bombeiros em relação aos meios de 2ª intervenção.
- A Relação entre o Parque Arqueológico do Vale do Côa e a População Local. Balanço da primeira décadaPublication . Fernandes, António Batarda; Mendes, Marta; Luís, Luís; Aubry, Thierry; Sampaio, Jorge Davide; Jardim, Rosa; Correia, Dalila; Junqueiro, Ângela; Bazaréu, Delfina; Dias, Fernando; Pinto, Pedro
- The Evolving Relationship between the Côa Valley Archaeological Park and the Local Community: an Account of the First DecadePublication . Fernandes, António Batarda; Mendes, Marta; Aubry, Thierry; Sampaio, Jorge Davide; Jardim, Rosa; Correia, Dalila; Junqueiro, Ângela; Bazaréu, Delfina; Dias, Fernando; Pinto, Pedro
- Violência Doméstica Vs. Forças de Segurança (GNR): Atuação operacional e ligações funcionaisPublication . Pinto, PedroA violência conjugal, surge como um dos maiores desafios à Guarda Nacional Republicana (GNR), devido ao facto de se constituir um crime público e ser um fenómeno social que se encontra em ascensão e está presente em todas as classes sociais, não distinguindo idade, género ou cultura. Neste contexto, a GNR apresenta-se como um recurso ao dispor dos cidadãos, e neste caso específico das vítimas de violência doméstica. Deste modo, este trabalho de investigação tem por base elementar, verificar se a GNR e as instituições de apoio às vítimas de violência, trocam informações entre si, para assim, em conjunto delinearem formas de prevenção e de actuação, visando melhorar a qualidade do serviço prestado a estas vítimas debilitadas quer ao nível social, psicológico, económico ou físico. Assim sendo, este trabalho de investigação iniciou-se com uma fase exploratória, procurando esclarecer o estado da questão. Encontra-se dividido em duas partes, em que na primeira parte, procedeu-se à elaboração do enquadramento teórico que aborda os conceitos de violência, de violência doméstica e violência conjugal, referindo ainda as diversas fases e formas de violência doméstica, sendo que para a sua redacção foi necessário uma pesquisa bibliográfica que incidiu essencialmente em obras, teses, trabalhos, revistas e estudos anteriormente realizados sobre esta temática. Na segunda parte, retrata-se a investigação de campo realizada com o objectivo de averiguar se a GNR e as instituições de apoio à vítima trocam informações entre si. Estão presente os resultados dos questionários que foram aplicados os militares, aos técnicos das instituições e às vítimas de violência doméstica, cujos dados adquiridos foram tratados recorrendo às aplicações informáticas Microsoft Excel e SPPS 15.0. Encontram-se ainda as entrevistas que foram realizadas, a um conjunto de entidades destacando as opiniões chave dessas entrevistas. Com isto, conclui-se que a GNR e as instituições não têm por hábito trocar informações sobre a vítima ou o agressor, não existindo uma prática habitual de actuação conjunta, com vista, à prevenção e melhoria dos índices de qualidade de actuação nestes casos e como tal elevar a confiança que as vítimas depositam nos militares da GNR quando recorrem a um Posto Territorial a pedir auxílio. Este trabalho de investigação aplicada decorreu entre Janeiro e Março de 2009.