Browsing by Author "MAIA, Maria Helena"
Now showing 1 - 10 of 23
Results Per Page
Sort Options
- ALDEIAS E LUGARES Reinvenções da paisagem ruralPublication . CANNATÀ, Michele; COUTO, Joana; FERNANDES, Fátima; LOPES, Sara Mónico; MAIA, Maria Helena; MARCOLIN, Paolo; MATIAS, Isabel; MOREIRA, César MachadoLivro de resumos das comunicações no colóquio ALDEIAS E LUGARES. Reinvenções da paisagem rural realizado na ESAP no âmbito do Seminário 4 do Mestrado Integrado em Arquitetura em colaboração com o Centro de estudos Arnaldo Araújo e o projeto MODSCAPES. Inclui resumos das seguintes comunicações: Assentamentos urbanos do século XX. As colónias agrícolas e as Vilas Termais portuguesas – Isabel Matias Quimera - Abando – Valorização – Fátima Fernandes Património Moderno: O núcleo urbano do Barrocal do Douro – Michele Cannatà As várias naturezas dos cinco bairros operários da HICA – César Machado Moreira A acção da Junta de Colonização Interna no meio rural português durante o regime de Salazar – Paolo Marcolin Os Milagres e a Colónia Agrícola: o primeiro “ensaio” de colonização interna – Sara Mónico Lopes Povoados da Bacia do Tejo: primeiras notas sobre um caso de estudo – Maria Helena Maia Povoados de colonização da zona de Cáceres. Memória de uma visita – Joana Couto
- Architecture et photographie d’architecture au XIXe siècle au PortugalPublication . TREVISAN, Alexandra; MAIA, Maria HelenaThe studies of history of photography are relatively recent in Portugal. So, the analysis of the linkage with the history of architecture, although attractive, will necessarily have to be taken with the necessary caution to a first approximation. In fact, if we think in 19th century architects photographers, we are almost reduced to the work of Possidónio da Silva (1806-1896). This Portuguese architect was formed in Paris, where he worked with Percier and Fontaine and became acquainted with the ideas of Caumont, experience that came to be reflected in the action that he developed when Possidónio returned to Portugal. Possidónio da Silva was the founder of the Portuguese Civil Architects Association (1863) later Royal Association of Portuguese Civil Architects and Archaeologists. He has devoted much of his life to archeology and to the study and protection of national heritage. In this work, he did use the photograph both as a way to documental registration and as a way of dissemination in the publications that he was associated. Indeed, it is as a mean of documentation that the photograph is being used in the second half of the 19th century. In 1880, the Government has appointed a team to make some travels by Portugal in order to, among other things, identify and assess the heritage value of buildings that he intended to sell. In this team, we already can identify a photographer, Carlos Relvas, along with an architect, Alfredo de Andrade (Boito's friend) and a journalist, Rangel Lima. The architectural photography, published or used as such in photo-editorial activity through collotype (Carlos Relvas Cunha Morais and Emilio Biel), photoengraving and zincography (Marques de Abreu) seems to be primarily a vehicle for spreading much of the historical heritage, and contemporary architectural production. However, it was only in the 20th century, that the interest of architects in photography was extended beyond the mere record or disclosure and which enters in the field of artistic photography or of the specialized photographers, whose spolium can be identified with the contemporary architectural production (Domingos Alvão, Mário Novais, Teófilo Rego). This paper, will try to identify the key moments of the evolution, in Portugal, of architectural photography and the relationship between architects and photographers on the 19th century
- Arquitectura e Poder. Para uma historiografia do Movimento Moderno em PortugalPublication . CARDOSO, Alexandra; MAIA, Maria HelenaPartindo do Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa, realizado entre 1955 e 1960 pelo Sindicato dos Arquitectos Portugueses com apoio oficial do governo, este trabalho pretende identificar os principais pontos de vista da historiografia do Movimento Moderno em Portugal, no que diz respeito às motivações de cada uma das partes envolvidas no processo do Inquérito (Sindicato dos Arquitetos e Estado) e às condições do exercício da profissão na sua relação com o poder político, tema a que o debate historiográfico sobre a existência de uma arquitetura do ou no Estado Novo veio far forma.
- A ‘ARQUITECTURA POPULAR EM PORTUGAL’. UMA LEITURA CRÍTICA. RELATÓRIO FINALPublication . MAIA, Maria Helena; CARDOSO, Alexandra; LEAL, Joana CunhaRelatório final do projeto FCT A Arquitetura Popular em Portugal. Uma Leitura Crítica. 1 de Abril de 2010 – 30 de Junho de 2013
- ARQUITETURA E TEATRO. Livro de ResumosPublication . BARROS, Né; CANNATÀ, Michele; CARNEIRO, Maria; CARREIRA, João; GUIMARÃES, José Luís; LOURO, Gonçalo; MAIA, Maria Helena; PALINHOS, Jorge; SÁ, Daniela; TREVISAN, AlexandraLivro de resumos das comunicações no colóquio ARQUITETURA E TEATRO realizado na ESAP no âmbito do Seminário 4 do Mestrado Integrado em Arquitetura em colaboração com a Secção Autónoma de Teoria e História e o Centro de estudos Arnaldo Araújo - projeto Arquiteturas Dramáticas (ESAP/2015/P24/SATH). Inclui resumos das seguintes comunicações: A descoberta setecentista do teatro romano de Lisboa - Maria Helena Maia; Um teatro ambulante para o concurso da UIA - Alexandra Trevisan; Cena, Representação e Projeto. O teatrino scientifico de Aldo Rossi - Daniela Sá; Cheio, vazio, luz e sombra - João Carreira; Artes performativas e o lugar teatral - Né Barros; Percurso performático e arquitetura - Jorge Palinhos e Maria Carneiro; Teatros em Portugal - edificação, adaptação e experimentação - Gonçalo Louro; Arquitetura experimental "in drama". O "laboratório criativo" - José Luís Guimarães; Arquitetura como teatro da vida - Michele Canntà
- Arquitetura Popular em Portugal. Valores expressivos: o espaço-transiçãoPublication . CARDOSO, Alexandra; MAIA, Maria Helena; LEAL, Joana CunhaO Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa constitui um notável levantamento gráfico e fotográfico que por si só representa um marco importante para a história da arquitectura e um registo de um Portugal que nesse momento começava a desaparecer. No projecto de investigação que temos vindo a desenvolver desde 2010, o Inquérito é tomado simultaneamente como objecto de estudo e como pretexto para uma reflexão teórica sobre a expressividade arquitectónica a partir de vectores de análise – espessura e espaço-transição – identificados por Pedro Vieira de Almeida (2010) como parâmetros em surdina, por considerar que as suas potencialidades têm sido subestimadas tanto ao nível da análise crítica e no plano da prática concreta. Assim, propusemo-nos tentar identificar o real significado expressivo da categoria espaço-transição na estruturação de uma ideia de habitar, entendendo nós por espaço-transição, um espaço intercalar que se define como sendo um espaço simultaneamente interior e exterior que conjuga uma vertente expressiva com uma vertente social, tal tem vindo a ser definido por Vieira de Almeida desde o início dos anos 60. Para garantir a objectividade da leitura a que nos propomos, foi importante poder contar com um universo de trabalho ‘estabilizado’, como é caso do das arquitecturas a que concretamente se refere o Inquérito, pelo que centramos o nosso estudo em exemplos da chamada arquitectura vernacular, mais concretamente nas estruturas de habitação rural registadas neste levantamento. Este universo de escolha tem, do nosso ponto de vista, a vantagem acrescida de deter uma expressividade arquitectónica ‘espontânea, popular, genuína, no sentido de culturalmente cândida, não dominada por ideias eruditas’. Nesta comunicação pretende-se identificar e estabelecer um primeiro nível de leitura, sempre que possível comparativa e dentro de um quadro de referência, do espaço-transição detectado nos exemplos recolhidos e registados pelos arquitectos do Inquérito em cada uma das 6 zonas de estudo. Note-se que o próprio Inquérito, na análise feita pela equipa da zona 3, considera como elementos significativos de uma certa maneira de habitar, e “porventura os elementos primaciais da Arquitectura Beirã” as varandas alpendradas frequentemente envidraçadas. Num segundo nível de leitura importa compreender de que forma o espaço-transição é entendido e apropriado no modo de habitar: pela análise do significado que os espaços assumem dentro do fogo, assim como a sua articulação e hierarquização com as funções que lhes estão associadas. Efectivamente, numa leitura da habitação assente em duas vertentes complementares: a da privacidade e a da apropriação, o espaço-transição pode ser um instrumento de liberdade do utilizador na forma de habitar. Tendo o Inquérito como universo de estudo, deparamo-nos, porém, com a impossibilidade de o tomar como um todo, na medida em que parece não ter existido uma metodologia transversal ao trabalho seguido pelas seis equipas. Desde logo, numa primeira aproximação ao material gráfico, registado em mapas tipológicos por zona, ressalta de imediato a ausência de compatibilização da sinalética empregue zona a zona o que por si só impossibilita uma análise comparada dos resultados. Foi, portanto decisivo para este trabalho, tratar e trabalhar a documentação existente, através de um processo de sistematização da informação, por etapas, que resultou em mapas-resumo mais “limpos”, que permitem ler todo o território nacional de uma forma mais integrada. É o resultado deste trabalho, no que ao espaço-transição se refere, que esta comunicação procurará apresentar.
- DOIS PARÂMETROS DE ARQUITECTURA POSTOS EM SURDINA. LEITURA CRÍTICA DO INQUÉRITO À ARQUITECTURA REGIONAL. Caderno 3Publication . MAIA, Maria Helena; CARDOSO, Alexandra; LEAL, Joana CunhaEste é o terceiro volume das conclusões do projecto de investigação A Arquitectura Popular em Portugal. Uma Leitura Crítica. Nele dá-se notícia do trabalho de campo realizado e da reflexão plasmada em mapas e cartas que contribuiram decisivamente para a leitura crítica que do Inquérito foi realizada, com vista a apoiar o tipo de elementos expressivos a linguagem arquitectónica que nos tínhamos imposto analisar isto é a importância da espessura da parede na determinação do espaço interior e o significado social do espaço-transição na socialização da casa.
- DOIS PARÂMETROS DE ARQUITECTURA POSTOS EM SURDINA. LEITURA CRÍTICA DO INQUÉRITO À ARQUITECTURA REGIONAL. Caderno 4Publication . MAIA, Maria Helena; CARDOSO, Alexandra; LEAL, JoanaCom este quarto e último caderno encerramos a apresentação dos resultados do projecto de investigação A Arquitectura Popular em Portugal. Uma Leitura Crítica, pelo que nele se juntam textos de índole diferente. Por um lado o resultado do estudo que permitiu compreender e enquadrar o Inquérito na evolução da arquitectura portuguesa e internacional, analisar aquilo que sobre ele foi escrito, identificando os principais contributos e compreender o seu significado na cultura arquitectónica portuguesa do século XX. Por outro, um conjunto de documentos que incluem o rascunho das considerações finais que Pedro Vieira de Almeida tinha começado a escrever, a listagem da produção da equipa e o texto do projecto que, em 2009, apresentamos à FCT.
- O Inquérito à Arquitectura Regional: contributo para uma historiografia crítica do Movimento Moderno em PortugalPublication . MAIA, Maria Helena; CARDOSO, Alexandra
- Modernism and Agrarian UtopiaPublication . MAIA, Maria HelenaThe Iberian Peninsula was mostly rural, poor and archaic until very recently, with only a few cities whose inhabitants lived a substantially different reality from the rest of the population. This provides a background of supposed authenticity of the roots of national architectural identity with direct effects on architectural choices. One of the possible examples to understand this process is the experience of inner colonization, so crucial both in Portugal and in Spain, and the actions taken by the authorities in charge. These parallel experiences provide us with an opportunity to gain a thorough understanding of the relationship between architectural identity and the rural world. In both countries, the 1940s and 1950s were characterized by major infrastructural interventions in the territory. The modernization of Portuguese and Spanish countryside included inner colonization schemes, implementing the “agrarian utopia” purported by both Franco and Salazar. Many modern architects played a part in this process. Rural settlements across the Iberian Peninsula clearly show different points of balance between elements of modernity and references to vernacular architecture. For this reason, they offer an ideal testing ground to question how the local architectural identity was constructed.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »