Browsing by Author "Froes, Filipe"
Now showing 1 - 5 of 5
Results Per Page
Sort Options
- Final report on the mortality from flu pandemic (H1N1) 2009 in Portugal (April 2009–August 2010)Publication . Froes, Filipe; Diniz, António; Falcão, Isabel; Nunes, Baltazar; Catarino, JuditeWe analyzed the 124 deaths reported in Portugal form flu pandemic. The estimated mortality rate was 1.17/100 000 population. 60% were males, the average age was 47.6 and 66.1% had at least one risk factor. Chronic lung and heart diseases were the most common risk factors. Viral pneumonia was the major cause of death. 11% of the deceased had no treatment with neuraminidase inhibitors and none was vaccinated against the pandemic strain of flu. Compared to average life expectancy, we estimated that 3859 years of potential life were lost. In the future, we should work on improved strategies for risk communication for health professionals and general public.
- Hospital-acquired pneumonia is more frequent and lethal in stroke patients: A nationwide 4-year studyPublication . Gonçalves-Pereira, João C.; Marino, Flavio; Mergulhão, Paulo; Nunes, Baltazar; Froes, Filipe
- Morbilidade e Mortalidade da Pneumonia Adquirida na Comunidade no Adulto, em PortugalPublication . Froes, FilipeA pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é uma causa importante de morbilidade, mortalidade e consumo de recursos de saúde na população adulta. A incidência aumenta com a idade e é maior nos homens do que nas mulheres. Na última década, estudos em diferentes países documentaram um aumento do número de internamentos hospitalares por PAC. O aumento da esperança média de vida e, consequentemente, da população idosa, a par da crescente prevalência das doenças crónicas não transmissíveis são alguns dos principais fatores que explicam esta situação.
- Óbitos por gripe pandémica A (H1N1) 2009 em Portugal Período de Abril de 2009 a Março de 2010Publication . Froes, Filipe; Diniz, António; Falcão, Isabel; Nunes, Baltazar; Catarino, JuditeProcedeu-se à análise dos 124 óbitos notificados em Portugal por gripe pandémica A (H1N1) 2009 no período de Abril de 2009 a Março de 2010. A taxa de mortalidade estimada foi de 1,17/100.000 habitantes. Cerca de 60% dos falecidos eram do sexo masculino, a idade média foi de 47,6 anos e 66,7% apresentavam, pelo menos, um factor de risco para doença grave. As doenças pulmonar e cardíaca crónicas foram os factores de risco mais prevalentes, identificados em 24,7% e 20,7% dos casos, respectivamente. Mais de ¾ dos doentes foram internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). A pneumonia viral primária foi a principal causa de morte, diagnosticada em 79,7% dos doentes. Constatou-se haver diferença estatisticamente significativa em relação à distribuição da causa de morte nos grupos dos indivíduos com e sem factores de risco (p=0.048). Estimaram-se em 2 853 os anos potenciais de vida perdidos, o que equivale a 30,8 anos por 100.000 habitantes. Os valores encontrados são comparáveis, na generalidade, com os encontrados noutros países com o mesmo nível de desenvolvimento. Em futuras circunstâncias semelhantes deverá ser equacionada a notificação obrigatória dos casos de maior gravidade.
- Prognostic value of hyperlactatemia in infected patients admitted to intensive care units: a multicenter studyPublication . Silva, Catarina Mendes; Baptista, João Pedro; Mergulhão, Paulo; Froes, Filipe; Gonçalves-Pereira, João; Pereira, José Manuel; Dias, Claudia Camila; Paiva, José ArturObjective: To evaluate the influence of patient characteristics on hyperlactatemia in an infected population admitted to intensive care units and the influence of hyperlactatemia severity on hospital mortality. Methods: A post hoc analysis of hyperlactatemia in the INFAUCI study, a national prospective, observational, multicenter study, was conducted in 14 Portuguese intensive care units. Infected patients admitted to intensive care units with a lactate measurement in the first 12 hours of admission were selected. Sepsis was identified according to the Sepsis-2 definition accepted at the time of data collection. The severity of hyperlactatemia was classified as mild (2 - 3.9mmol/L), moderate (4.0 - 9.9mmol/L) or severe (> 10mmol/L). Results: In a total of 1,640 patients infected on admission, hyperlactatemia occurred in 934 patients (57%), classified as mild, moderate and severe in 57.0%, 34.4% and 8.7% of patients, respectively. The presence of hyperlactatemia and a higher degree of hyperlactatemia were both associated with a higher Simplified Acute Physiology Score II, a higher Charlson Comorbidity Index and the presence of septic shock. The lactate Receiver Operating Characteristic curve for hospital mortality had an area under the curve of 0.64 (95%CI 0.61 - 0.72), which increased to 0.71 (95%CI 0.68 - 0.74) when combined with Sequential Organ Failure Assessment score. In-hospital mortality with other covariates adjusted by Simplified Acute Physiology Score II was associated with moderate and severe hyperlactatemia, with odds ratio of 1.95 (95%CI 1.4 - 2.7; p < 0.001) and 4.54 (95%CI 2.4 - 8.5; p < 0.001), respectively. Conclusion: Blood lactate levels correlate independently with in-hospital mortality for moderate and severe degrees of hyperlactatemia.