Browsing by Author "Branco, Carla"
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- Nível de atividade física e aptidão física em jovens escolares, de 15 a 17 anos, da cidade de SetúbalPublication . Branco, Carla; Willig, RenataO presente documento constitui um relatório final, que surge no âmbito do Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário e onde se insere a unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada em Educação Física. Esta unidade curricular proporciona aos seus alunos a possibilidade de se integrar no meio escolar e poder aplicar na prática os conhecimentos adquiridos ao nível da Educação Física escolar. Este documento pretende relatar o meu percurso neste processo ao longo do ano letivo 2021/2022 na Escola Secundária Sebastião da Gama em Setúbal. O presente relatório é constituído em torno das quatro áreas do Perfil de Desempenho Docente, nomeadamente (I) a Dimensão Profissional, Social e Ética; (II) Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; (III) Participação na escola e relação com a comunidade; e (IV) Desenvolvimento profissional ao longo da vida. As três primeiras dimensões relatam não só como foi a minha prática docente através de situações reais da atividade letiva através dos processos e atividades realizados de forma sistemática, as experiências e as vivências adquiridas ao longo do ano letivo de 2021/2022, nas suas dimensões pedagógica, didática e científica, mas também do meu envolvimento na vida da comunidade educativa onde realizei esta prática. E a quarta dimensão teve como objetivo a realização de um estudo científico que será apresentada por meio do artigo intitulado Nível de atividade física e de aptidão física em jovens escolares, de 15 a 17 anos, da cidade de Setúbal, o qual tem como objetivo comparar a aptidão física e o nível de atividade física dos alunos que praticavam e não praticavam atividade física estruturada fora da escola.
- O que se sabe atualmente sobre desordens temporomandibulares em mergulhadoresPublication . Branco, Carla; Santana, Catarina GodinhoO mergulho tem sido dos desportos que mais cresceu nos últimos anos em todo o mundo, apreciado e praticado por pessoas de quase todas as classes etárias. Para que os mergulhadores consigam respirar debaixo de água, necessitam de utilizar um bocal. Este bocal disponível em vários formatos no mercado, pode ser o responsável pelo aparecimento de desordens temporomandibulares. Enquanto seguram o bocal, sobretudo nos modelos standard que não contemplam a anatomia oclusal do mergulhador, uma força mecânica é gerada no sistema estomatognático. O mergulhador ao morder o bocal gera forças oclusais contínuas nos dentes anteriores, obrigando a mandibula a tomar uma posição mais protruida, levando à perda de contato nos dentes posteriores resultando num desequilíbrio de todo este sistema. Os médicos dentistas podem ajudar a diminuir os sinais e as consequências das desordens temporomandibulares nos mergulhadores, através da confeção de bocais customizados, construídos à semelhança da anatomia de cada mergulhador. Além das alterações provocadas pela pressão mecânica do bucal também as diferenças de pressão ambiental a que os mergulhadores estão expostos, torna esta população mais suscetível a certas condições médicas como os barotraumas.
- Temporomandibular disorders in scuba divers: a systematic reviewPublication . Branco, Carla; Almeida, André Mariz; Cebola, Pedro; Godinho, Catarina