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A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar

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Segundo Kant, o belo resulta da concordĂąncia harmoniosa entre uma forma sensĂ­vel imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo serĂĄ o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo nĂŁo Ă© um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. SerĂĄ, segundo a expressĂŁo de Kant, uma finalidade sem fim, isto Ă©, a verdadeira beleza nĂŁo estĂĄ ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intençÔes reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerĂȘncia do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nĂłs uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancĂłlico e pungente.

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Kant S.TomĂĄs Sublime Arte Entendimento RazĂŁo

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Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis

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