Publication
A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar
dc.contributor.author | Meneses, Ramiro Délio Borges de Meneses | |
dc.date.accessioned | 2015-11-12T15:54:17Z | |
dc.date.available | 2015-11-12T15:54:17Z | |
dc.date.issued | 2013-04 | |
dc.description.abstract | Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo não é um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. Será, segundo a expressão de Kant, uma finalidade sem fim, isto é, a verdadeira beleza não está ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intenções reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente. | pt_PT |
dc.identifier.issn | 2182-9284 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/10236 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis | pt_PT |
dc.relation.ispartofseries | Nº Apresentação; | |
dc.relation.publisherversion | Segundo Kant, o belo resulta da concordância harmoniosa entre uma forma sensível imaginada para exprimir uma ideia, e um ideia concebida para ser expressa por uma forma. O belo será o que satisfaz o voo livre da imaginação, sem estar em desacordo com as leis da Verstand. O objecto belo não é um sistema artificial de meios, mas antes uma disposição de partes habilmente calculada com a mira num fim distinto de si mesmo. Será, segundo a expressão de Kant, uma finalidade sem fim, isto é, a verdadeira beleza não está ligada a um fim, mas aparece como sendo livre e viva, expandindo-se sem intenções reservadas. Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente. | pt_PT |
dc.subject | Kant | pt_PT |
dc.subject | S.Tomás | pt_PT |
dc.subject | Sublime | pt_PT |
dc.subject | Arte | pt_PT |
dc.subject | Entendimento | pt_PT |
dc.subject | Razão | pt_PT |
dc.title | A ética o belo segundo kant: pela faculdade do julgar | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Oliveira de Azeméis | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 62 | pt_PT |
oaire.citation.issue | Nº Apresentação | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 50 | pt_PT |
oaire.citation.title | Evidências | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |