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A linguagem clinica convocada pelos enfermeiros nas intervenções de enfermagem em saúde mental da infância e adolescencia

dc.contributor.advisorNabais, Jorge Soares Antunes
dc.contributor.authorPereira, Ana Margarida Esteves
dc.date.accessioned2016-11-25T09:44:31Z
dc.date.available2016-11-25T09:44:31Z
dc.date.issued2014
dc.descriptionMestrado, Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria, 2014, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
dc.description.abstractEste relatório foi realizado no âmbito do Curso de Mestrado em Enfermagem na Área de Especialização de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria, na sequência de dois estágios (hospitalar e comunitário), com o objetivo de promover o desenvolvimento e consolidação de competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem de saúde mental, na prestação de cuidados à criança e sua família acompanhada em pedopsiquiatria. Durante o estágio hospitalar foi desenvolvido um estudo qualitativo, do tipo descritivo/ estudo de caso cuja finalidade foi conceptualizar e identificar as intervenções de enfermagem (IE) numa Unidade de Internamento de Psiquiatria da Infância e Adolescência (UIPIA). A população foram os 16 enfermeiros que trabalhavam na UIPIA, do Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar de Lisboa Central, em Setembro de 2012 e mobilizaram-se dois instrumentos de colheita de dados: o Grupo Focal e a Análise Documental dos diários e notas de alta de enfermagem. Os dados obtidos foram analisados segundo Bardin e a partir de categorias definidas a priori – os quatro conceitos do metaparadigma em enfermagem e a classificação das ações de enfermagem, segundo a linguagem CIPE®. Alicerçada na Teoria das Relações Interpessoais de Peplau, foi identificada a relação terapêutica (RT) como o cerne da IE na UIPIA. A RT é considerada pela população como um processo interpessoal, em que cliente e enfermeiro beneficiam da interação e durante a qual estão presentes fenómenos de que o enfermeiro deve estar consciente. A Milieu Terapia apresenta-se como um método de trabalho privilegiado na UIPIA, onde as crianças estabelecem uma interação entre elas e com todos os profissionais de saúde, recorrendo frequentemente a mediadores da relação, que vão para além da palavra e do discurso oral. As atividades terapêuticas, predominantemente em grupo, permitem às crianças e profissionais estar em interação permanente. As IE identificadas eram maioritariamente de natureza autónoma, sobretudo quando comparada com outras unidades de cuidados. Os enfermeiros revelaram ainda dificuldade em nomear as IE, registando-as implicitamente nos diários de enfermagem, que são profundamente descritivos da situação da criança.
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.tid201499398
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/16326
dc.language.isopor
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectEnfermagem psiquiátrica
dc.subjectCIPE
dc.subjectIntervenção de enfermagem
dc.subjectRelação terapêutica
dc.titleA linguagem clinica convocada pelos enfermeiros nas intervenções de enfermagem em saúde mental da infância e adolescencia
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesis

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