Casa dos Passarinhos: projecto modelo de residência temporária para crianças não residentes, inseridas em tratamentos oncológicos no distrito de Lisboa

Gaivão, Marta Ramos de Magalhães Gonçalves da Cunha de Orey

http://hdl.handle.net/10400.26/22266

Use this identifier to reference this record.

Name:	Description:	Size:	Format:
VOLUME II.pdf		5.3 MB	Adobe PDF	Download
VOLUME I.pdf		7.42 MB	Adobe PDF	Download

Send Feedback

Authors

Gaivão, Marta Ramos de Magalhães Gonçalves da Cunha de Orey

Advisor(s)

Pedroso, Graça

Abstract(s)

Esta dissertação surge como resposta à problemática associada à necessidade de deslocação de algumas crianças e respetivas famílias para fora da sua área de residência, quando inseridas em tratamentos de oncologia pediátrica. A elaboração deste projeto visa proporcionar a estas crianças e respetivas famílias uma maior segurança, conforto e bem-estar na sua estadia durante esta fase de tratamentos fora da sua área de residência. Tendo como objetivo ser readaptado para outras áreas de Portugal, esta proposta funciona como projeto modelo, sendo que o apresentado nesta dissertação apresenta um modelo que contém o mínimo indispensável para que esta proposta possa ser funcional. Aqui foram tidos em conta fatores como a reabilitação e reutilização de um edifício sem função aparente; e a localização do mesmo que requere uma envolvência e contacto físico com a natureza. Posto isto, este projeto desenrola-se num edifício residencial do século XX, que é um antigo chalet dos anos 30 no Monte Estoril. O mesmo encontra-se privilegiadamente localizado perto do mar e com toda a envolvência da natureza deste local. Na elaboração de um projeto coerente e adaptado a estas crianças e às suas famílias, foram tidas em conta teorias projetuais ligadas a espaços de saúde, e regras para utilização de uma paleta de cores coerente e materiais adequados, não só adaptada à temática do projeto mas também ao bem-estar seus hóspedes. Todo este projeto e o programa envolvido foram pensados para as crianças e respetivas famílias, desde a melhoria dos tratamentos, à ideia de conseguir proporcionar o conforto “em casa, fora de casa”.