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Mortalidade, morbilidade e custo económico de infeções hospitalares resistentes a antibióticos na Europa
| dc.contributor.advisor | Silva, Patrícia Cavaco | |
| dc.contributor.author | Fernandes, Sara Alexandra Malveiro de Almeida | |
| dc.date.accessioned | 2016-06-22T15:28:54Z | |
| dc.date.available | 2016-06-22T15:28:54Z | |
| dc.date.issued | 2013-11 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Infeções hospitalares e resistência aos antibióticos são dois conceitos, que atualmente, são indissociáveis. A resistência aos antibióticos é um problema emergente em todo o mundo, colocando em causa o tratamento de diversas infeções adquiridas no hospital. Cada vez mais, as infeções nosocomiais são provocadas por estirpes multirresistentes, ou seja, resistentes a mais do que três classes terapêuticas. Nos hospitais Europeus, mais de 80 000 doentes adquirem infeções nosocomiais por dia, o que significa que entre 2011 e 2012 mais de 3 milhões de pessoas tiveram uma infeção nosocomial. Existe uma relação estreita entre o uso de antibióticos e o aparecimento de resistências. A percentagem de uso de antibióticos por número de camas ocupadas nos hospitais Europeus ultrapassa os 30% e estima-se que cerca de 50% dos antibióticos usados sejam utilizados desnecessários ou incorretamente. As resistências bacterianas têm um impacto significativo nas taxas de mortalidade e morbilidade e no aumento de gasto de recursos económicos, estimando-se que haja cerca de 1,5 biliões de euros de encargos económicos, por ano. Diversos programas de vigilância têm sido desenvolvidos e têm revelado ser essenciais no controlo da progressão da resistência aos antibióticos, sendo já considerado um dos mais graves problemas de saúde pública do século. Segundo o European Centre for Disease Prevention and Control, Portugal é o país com maior prevalência de infeções hospitalares e com as taxas mais elevadas de resistência registadas na Europa. A Direção Geral de Saúde considera como prioritário o “Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos” e no primeiro, publicado recentemente, várias recomendações que visam o controlo da progressão das infeções e a diminuição do consumo antibiótico. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201183455 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/14173 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Mortalidade | pt_PT |
| dc.subject | Morbilidade | pt_PT |
| dc.subject | Bactérias multirresistentes | pt_PT |
| dc.subject | Custo de infeções hospitalares na Europa | pt_PT |
| dc.title | Mortalidade, morbilidade e custo económico de infeções hospitalares resistentes a antibióticos na Europa | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
