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Uso de derivados e o desempenho económico financeiro nas empresas não financeiras portuguesas e espanholas

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A crise financeira de 2008 e a bolha imobiliária nos Estados Unidos que quase levou o sistema financeiro ao colapso, desencadeando uma crise económica global, criou-se uma ideia de que os derivados financeiros poderiam ser instrumentos perigosos, respaldando a visão de Warren Buffett de que eles eram "armas financeiras de destruição em massa". Atualmente estes instrumentos são frequentemente utilizados para a gestão de riscos e abrem oportunidades no mercado financeiro. Quando utilizados como instrumentos de cobertura, possibilitam às empresas salvaguardar-se contra flutuações adversas nos custos, despesas e consequentemente nas receitas. O principal objetivo desta dissertação é obter evidência da relação entre o uso de derivados por empresas não financeiras em Portugal e Espanha cotadas em bolsa e o desempenho das empresas mensurada pelo Q de tobin. Utilizou-se o modelo de regressão de dados em painel, numa amostra de 81 empresas portuguesas e espanholas não financeiras cotadas na bolsa, num período de 7 anos (2015- 2021). Os resultados empregando o método de efeitos fixos indicaram que o uso de derivados por parte das empresas da amostra não estão significativamente relacionados com o Q de Tobin. No entanto, os resultados apresentam outras variáveis que estão relacionadas com o desempenho das empresas da amostra.

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Derivados Gestão de risco Indicadores económico financeiros Desempenho económico financeiro

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