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Processo de cuidados do enfermeiro e enfermeiro de reabilitação em unidades de convalescença
| dc.contributor.author | Duarte, Maria Cristina | |
| dc.date.accessioned | 2015-07-29T15:04:59Z | |
| dc.date.available | 2015-07-29T15:04:59Z | |
| dc.date.issued | 2014 | |
| dc.description.abstract | O presente estudo teve como objetivo conhecer o processo de cuidados desenvolvido pelos enfermeiros, generalistas e de reabilitação, em Unidades de Convalescença, da RNCCI, a partir do relato de experiências destes profissionais de enfermagem. Optou-se por um estudo exploratório descritivo, com uma abordagem qualitativa. A amostra foi não probabilística intencional, constituída por dez enfermeiros generalistas e seis enfermeiros de reabilitação. Para a recolha de dados optou-se pela entrevista semi-estruturada e para o tratamento de dados efetuamos a análise de conteúdo, segundo Bardin (2009). A finalidade deste estudo consiste em conhecer os contributos do trabalho dos enfermeiros, generalistas e de reabilitação, em UCs, e perceber a influência destes na reconstrução da autonomia do autocuidado, da pessoa com dependência funcional. Decorrente da análise dos discursos, emergiram cinco categorias: métodos de prestação de cuidados, recursos na recolha de informação, planear um turno de trabalho, capacitação para o autocuidado e desocultar o papel do enfermeiro de reabilitação. Realçamos neste estudo, que os métodos de prestação de cuidados nestas unidades de cuidados se inscrevem no método individual e de enfermeiro responsável. Destacamos que, os instrumentos de medida preconizados pela RNCCI, para avaliar a pessoa com dependência no autocuidado, são pouco direcionados para a ação dos enfermeiros generalistas, enfatizando a terminologia da CIPE para estratificar os graus de dependência da pessoa nos autocuidados. Os enfermeiros de reabilitação utilizam escalas, que avaliam a força muscular, o tónus muscular e, o equilíbrio corporal, as quais evidenciam a capacidade funcional da pessoa, complementando a avaliação de enfermagem. Os enfermeiros, generalistas e de reabilitação, planeiam o trabalho de um turno com base na passagem de turno e dos planos de cuidados. Já os enfermeiros de reabilitação recorrem às suas anotações pessoais para guiarem a sua ação num turno de trabalho. No cerne na ação destes enfermeiros está a capacitação para o autocuidado, que descreve a capacitação da pessoa dependente e do prestador de cuidados, para o autocuidado, através dos processos de ajudar, envolver a família, ensinar, instruir, treinar, orientar e informar, avaliar, validar e referenciar. O papel do enfermeiro de reabilitação nestas UCs, para além da prática especializada de cuidados de Enfermagem de Reabilitação, é evidenciado o seu papel de formador em contexto de trabalho, e de perito e conselheiro dos enfermeiros generalistas, na prática de cuidados. | por |
| dc.identifier.tid | 201240700 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/9520 | |
| dc.language.iso | por | por |
| dc.subject | Enfermeiro de reabilitação | por |
| dc.subject | Processo de cuidados | por |
| dc.subject | Autocuidado | por |
| dc.title | Processo de cuidados do enfermeiro e enfermeiro de reabilitação em unidades de convalescença | por |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | por |
| rcaap.type | masterThesis | por |
| thesis.degree.level | mestre | por |
| thesis.degree.name | Enfermagem de Reabilitação | por |
