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Aplicação da componente estética do ICON a três painéis de avaliadores não calibrados
| dc.contributor.advisor | Pereira, Pedro Mariano | |
| dc.contributor.author | Portas, Inês Cunha Sales | |
| dc.date.accessioned | 2017-01-12T18:02:12Z | |
| dc.date.available | 2017-01-12T18:02:12Z | |
| dc.date.issued | 2016-10 | |
| dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
| dc.description.abstract | Objetivos: Determinar a aplicabilidade da componente estética no índice de necessidade, complexidade e resultado do tratamento ortodôntico (ICON) por painéis não calibrados de Especialistas em Ortodontia, não Especialistas colaboradores da Consulta Assistencial de Ortodontia da Clínica Dentária Universitária Egas Moniz (CDUEM), e por alunos do 5º de Medicina Dentária do ISCSEM. Materiais e métodos: Foram recolhidas 12 fotografias intraorais frontais de pacientes com quatro tipologias estéticas anteriores. Foram construídos dois questionários online que permitiram aos avaliadores classificar a atratividade estética de cada fotografia de 1 a 10, sendo 1 o valor mais atrativo e 10 o menos. No primeiro questionário, aplicado aos três grupos, usou-se a escala da componente estética do ICON como referência, enquanto que no segundo questionário, aplicado apenas a alunos, não se usou qualquer escala. Resultados:As respostas evidenciaram diferenças nas medianas e dispersão dos grupos com experiências profissionais distintas e também entre os grupos de alunos que usaram e não usaram a escala estética do ICON. No entanto, com a análise inferencial,usando testes não paramétricos(nível de significância <0,05), não se verificou que a experiência profissional possa influenciar a avaliação estética com auxílio da escala do ICON, nem que existem diferenças significativas na dispersão das respostas dadas pelos três grupos com experiência profissional diferente. No que respeita à comparação entre os grupos dos alunos que usaram e os que não usaram a escala do ICON é possível inferir que a utilização da escala ajuda a obter avaliações menos elevadas. Conclusão:Não se pode inferir que existem diferenças significativas entre os grupos dos avaliadores com experiências profissionais distintas e que a escala do ICON é útil para obter respostas mais uniformes. No entanto, é possível inferir que a utilização da escala permite diminuir o nível médio das avaliações. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201406101 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/17471 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | ICON | pt_PT |
| dc.subject | Componente estética | pt_PT |
| dc.subject | Índice oclusal | pt_PT |
| dc.subject | SCAN | pt_PT |
| dc.title | Aplicação da componente estética do ICON a três painéis de avaliadores não calibrados | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |
