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Promoção do cuidado de Si à pessoa idosa com dor crónica não oncológica, sob terapêutica opioide, seguida na consulta da Unidade da Dor, com recurso à consulta telefónica

dc.contributor.advisorGomes, Idalina Delfina
dc.contributor.authorTrancoso, Sandra Patrícia Afonso
dc.date.accessioned2020-04-29T13:46:58Z
dc.date.available2020-04-29T13:46:58Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractA dor crónica é comum entre as pessoas idosas, qualquer que seja o seu contexto, com grande impacto na sua qualidade de vida. A utilização de medicamentos opioides na DCNO tem vindo a aumentar, pois tem sido comprovada a sua eficácia em ensaios clínicos. O problema da não adesão da terapêutica analgésica é conhecido. Os medos relacionados com o risco de adição, efeitos secundários, tolerância e escrutínio, estão entre as barreiras à implementação de terapêutica opioide. Foi-nos proposta colaboração no estudo a decorrer no CMD, nomeadamente através do desenvolvimento de um projeto que incidisse na adesão à medicação opioide na pessoa idosa com dor crónica não oncológica, no sentido de promover o cuidado de Si. Foi, assim, traçado um percurso que levasse ao desenvolvimento de competências de enfermeira especialista em enfermagem médico-cirúrgica, vertente da pessoa idosa, e de enfermeira mestre, através de um estágio que decorreu em duas unidades distintas: num CMD de um hospital da ARSLVT e numa Unidade de Cuidados na Comunidade da ARSLVT. Pretendeu-se, também, fomentar o desenvolvimento de competências na equipa de enfermagem. Para levar a cabo este projeto, optou-se pela metodologia de trabalho de projeto. O modelo teórico de enfermagem orientador foi o da parceria de cuidados preconizado por Gomes (2013, 2016). Os dados foram colhidos através da elaboração de dois instrumentos: um questionário aplicado à equipa de enfermagem do CMD e uma grelha de análise dos registos de enfermagem. Entre as atitudes menos referidas, salientamos a avaliação de crenças e medos relativamente à medicação opioide, quando esta é instituída. Concluímos que seria vantajoso elaborar informações escritas que a pessoa idosa pudesse levar para o domicílio, complementando as informações fornecidas em consulta presencial. Entre as aprendizagens adquiridas neste percurso, destacamos: a operacionalização do Modelo de Parceria de Cuidados (Gomes, 2013, 2016) como modelo centrado na pessoa idosa; a importância da intencionalidade dos cuidados de enfermagem; e a importância da avaliação multidimensional da pessoa idosa, permitindo uma abordagem holística, tendo como foco a pessoa idosa e os seus problemas.pt_PT
dc.identifier.tid202470059pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/32092
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagem geriátricapt_PT
dc.subjectAdesão à medicaçãopt_PT
dc.subjectDor crónicapt_PT
dc.subjectOpioidespt_PT
dc.subjectAutocuidadopt_PT
dc.subjectIdosopt_PT
dc.titlePromoção do cuidado de Si à pessoa idosa com dor crónica não oncológica, sob terapêutica opioide, seguida na consulta da Unidade da Dor, com recurso à consulta telefónicapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameEnfermagem Médico-Cirúrgica, Pessoa Idosapt_PT

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