| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 371.06 KB | Adobe PDF | |||
| 4.18 MB | Adobe PDF |
Abstract(s)
While there are those that believe the chief design officer is a growing phenomenon, and respected companies like McKinsey have stepped into the arena and provided very important data and insights attesting the importance of design, evidence seems to suggest that design leadership at the highest level in large corporations is still rare and that there aren’t many trained designers in those positions.
When we started this journey in 2017, we articulated the following question: Why aren’t there more designers in the CSuite of F50 corporations? According to publicly available data, there were less than a handful formally educated designers (design, art, architecture) in the F50 reporting to the CEO, now in 2020 there is 1. Are we progressing towards design(er) leadership in large corporations, or perhaps regressing? Can we say that the decade of 2010-20 that saw some progress in this domain will be matched by a new decade of more design(er) leadership, or has design been so deeply engrained in corporations through successful design thinking initiatives that design will be in the hands of everyone and design leadership in the hands of traditional leaders in different domains, not with designers?
This research and doctoral thesis attempts to shed some light on what might the insights impacting this reality. It includes the results of various data collection efforts, among them a survey done with large corporations’ executives, another with senior/ mid-career designers working in large companies, and the result of personal conversations with more than 30 professionals with experience and credible point of view on the topic. The thesis attempts to connect the data and provide insights on the state of design(er) leadership in large corporations, and provides insights that map this reality, while providing a meta-model for those designers, and others interested in changing it.
Enquanto alguns acreditam que o fenómeno do ‘chief design officer’ está em crescimento, consultoras respeitáveis como a McKinsey entraram neste território e providenciaram dados e perspetivas importantes sobre o valor do design, evidência que parece sugerir que a liderança de design ao mais alto nível em grandes empresas é algo ainda raro e que não existem muitos designers de formação nessas posições. Quando iniciámos esta jornada em 2017, articulámos a seguinte questão: Porque não existem mais designers no CSuite das empresas F50? De acordo com dados publicamente disponíveis, cabiam nos dedos de uma mão os designers de formação (design, arte, arquitetura) nestas empresas a responderem ao CEO, agora em 2020 existe um. Estamos a progredir para uma liderança do design(er) nestas grandes empresas, ou talvez a regredir? Podemos afirmar que a década de 2010-20 que viu algum progresso neste domínio será equiparada com uma nova década de mais liderança do design(er), ou será que o design já está tão embebido em empresas através de iniciativas bem sucedidas de ‘design thinking’ que estará nas mãos de todos, e a liderança de design nas mãos de líderes tradicionais em diferentes domínios, não dos designers? Esta investigação e tese de doutoramento ambiciona revelar quais podem ser os fatores a impactar esta realidade. Inclui os resultados de vários esforços de recolha de dados, entre eles um questionário efetuado com executivos de grandes empresas, outro com designers seniores a trabalharem em grandes empresas, e os resultados de conversas pessoais com mais de 30 profissionais com experiência e perspetiva credíveis sobre o assunto. Nesta investigação pretende-se relacionar estes dados e fornecer uma perspetiva sobre o estado da liderança do design(er) em grandes empresas, oferecendo resultados que mapeiam esta realidade, apresentando um meta-modelo, para a comunidade científica, professores, profissionais de design, e outros interessados na exploração deste tema emergente.
Enquanto alguns acreditam que o fenómeno do ‘chief design officer’ está em crescimento, consultoras respeitáveis como a McKinsey entraram neste território e providenciaram dados e perspetivas importantes sobre o valor do design, evidência que parece sugerir que a liderança de design ao mais alto nível em grandes empresas é algo ainda raro e que não existem muitos designers de formação nessas posições. Quando iniciámos esta jornada em 2017, articulámos a seguinte questão: Porque não existem mais designers no CSuite das empresas F50? De acordo com dados publicamente disponíveis, cabiam nos dedos de uma mão os designers de formação (design, arte, arquitetura) nestas empresas a responderem ao CEO, agora em 2020 existe um. Estamos a progredir para uma liderança do design(er) nestas grandes empresas, ou talvez a regredir? Podemos afirmar que a década de 2010-20 que viu algum progresso neste domínio será equiparada com uma nova década de mais liderança do design(er), ou será que o design já está tão embebido em empresas através de iniciativas bem sucedidas de ‘design thinking’ que estará nas mãos de todos, e a liderança de design nas mãos de líderes tradicionais em diferentes domínios, não dos designers? Esta investigação e tese de doutoramento ambiciona revelar quais podem ser os fatores a impactar esta realidade. Inclui os resultados de vários esforços de recolha de dados, entre eles um questionário efetuado com executivos de grandes empresas, outro com designers seniores a trabalharem em grandes empresas, e os resultados de conversas pessoais com mais de 30 profissionais com experiência e perspetiva credíveis sobre o assunto. Nesta investigação pretende-se relacionar estes dados e fornecer uma perspetiva sobre o estado da liderança do design(er) em grandes empresas, oferecendo resultados que mapeiam esta realidade, apresentando um meta-modelo, para a comunidade científica, professores, profissionais de design, e outros interessados na exploração deste tema emergente.
Description
Keywords
Design Management Design executives Corporate design Design leadership