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Efeito da ingestão de chá de canela C. burmannii na glicémia pós-prandial de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2

2017-12Master thesis Restricted access
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dc.contributor.advisorSilva, Maria Leonor
dc.contributor.advisorBernardo, Maria Alexandra
dc.contributor.authorFernandes, Ana Paula Rachid Ferreira da Silva de Almeida
dc.date.accessioned2018-01-16T11:44:56Z
dc.date.available2018-01-16T11:44:56Z
dc.date.issued2017-12
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractEnquadramento: A diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) é uma doença crónica que afeta 11,7% da população portuguesa. Para além do tratamento farmacológico, a terapêutica não farmacológica nomeadamente mudanças no estilo de vida tais como, o controlo do peso, a atividade física e a dieta, têm assumido um papel importante no tratamento da DM. A canela é uma especiaria que tem revelado efeitos benéficos no controlo da glicemia pós-prandial. Objetivos: Avaliar o efeito do chá de canela da espécie C. burmannii (6g de canela em pau/100mL) nos níveis de glicemia pós-prandial em indivíduos adultos com DM 2. Materiais e Métodos: Neste ensaio clínico participaram 36 adultos com DM 2, distribuídos em 2 grupos: grupo controlo (GC) e o grupo de intervenção (GI). O GC realizou a prova de tolerância oral à glucose (PTGO) e o GI a PTGO seguida da administração de chá canela C. burmannii (6g de canela em pau/100mL). Foram analisados os valores de glicemia em jejum e após 30, 60, 90 e 120 minutos da PTGO em cada grupo. Realizaram-se ainda análises químicas para a determinação do teor de fenóis totais (FT), bem como a atividade antioxidante do chá de canela C. burmannii, através dos testes de FRAP e DPPH. Resultados: Não existe interação entre o fator independente e o fator de medições repetidas (p = 0,870) para os níveis de glicemia, pelo que não é possível comparar os grupos entre si em momentos diferentes. Os valores da área abaixo da curva (AUC) (p = 0,834), concentração máxima (Cmáx) (p = 0,527) e variação máxima (ΔCmáx) (p = 0,873), são superiores no GI quando comparados com o GC, no entanto sem significado estatístico. Na análise química verificou-se que o chá de canela C. Burmannii contém em média 1.554,9 mg/L ácido gálico de FT e uma relevante atividade antioxidante pelos testes DPPH (5.125,0 μmol Trolox/L) e FRAP (3.658,8 μmol Trolox/L). Conclusão: Os resultados do presente estudo sugerem que, para a amostra estudada, a ingestão de chá de canela (6g/100mL) da canela (C. burmannii) não altera significativamente a glicemia pós-prandial em indivíduos com DM 2. Os resultados revelam ainda que o chá de canela (C. burmannii) tem um elevado conteúdo em FT e uma considerável atividade antioxidante.pt_PT
dc.identifier.tid201817306pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20186
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCanelapt_PT
dc.subjectC. burmanniipt_PT
dc.subjectGlicemia pós-prandialpt_PT
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2pt_PT
dc.subjectAntioxidantept_PT
dc.titleEfeito da ingestão de chá de canela C. burmannii na glicémia pós-prandial de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Nutrição Clínicapt_PT

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