Publication
Prevenção do trauma perineal na mulher da gravidez ao puerpério :
dc.contributor.advisor | Félix, Maria Teresa | |
dc.contributor.author | Gouveia, Liliana Henriques Susana | |
dc.date.accessioned | 2019-02-22T12:20:28Z | |
dc.date.available | 2019-02-22T12:20:28Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description.abstract | Mais do que perpetuar a espécie, ter um filho, é um verdadeiro projeto de vida. Dotado de uma grande dualidade, o parto tem agregado a si, sentimentos de êxtase, mas também, de medo e incerteza. O enfermeiro obstetra surge como sendo o profissional com mais competências para assistir a mulher em trabalho de parto, respeitando a sua fisiologia, de forma segura, num ambiente íntimo e confortável. O presente relatório vem, desta forma, explicitar o meu percurso de aprendizagem, no sentido de alcançar as competências essenciais ao exercício de uma enfermagem avançada, como enfermeira obstetra. Por forma a adquirir essas competências, percorri um longo caminho formativo, que culminou com o estágio no bloco de partos. Aqui, para além de desenvolver as competências comuns e específicas de enfermeira especialista, aprofundei conhecimentos e competências no que concerne à prevenção do trauma perineal, da gravidez ao puerpério, à luz da teoria de Neuman. O trauma perineal constitui a maior morbilidade associada ao parto, atingindo cerca de 90% das mulheres que o vivenciam (Richmond, 2014). Pretendi, desta feita, procurar estratégias que pudessem prevenir ou minimizar o trauma perineal e na sua impossibilidade, proceder à sua reparação e reabilitação. Por forma a operacionalizar este objetivo, realizei uma revisão scoping, que me possibilitou mapear a evidência disponível neste âmbito. A evidência encontrada tornou-se a base da minha prática, cumprindo um dos pressupostos deste estágio, que é a prática baseada na evidência (PBE). Alguns dos resultados obtidos dessa prática, foram ao encontro da evidência encontrada, outros nem tanto. A incidência do trauma perineal na minha prática clínica, foi de 87%, coincidindo com os valores apresentados na literatura, tendo alcançado o valor preconizado pela World Heatlh Organization (WHO) (1996) para a prática da episiotomia, que são os 10%. A aquisição de conhecimentos multiplica-se e divide-se. Considerei, por isso, essencial partilhar os resultados da minha prática clínica com a equipa onde estive inserida, demonstrando a necessidade de haver maior uniformidade na classificação das lacerações, contribuindo, assim, para uma melhoria contínua, da qualidade dos cuidados. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202164772 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/27936 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Enfermagem obstétrica | pt_PT |
dc.subject | Trauma perinea | pt_PT |
dc.subject | Parto | pt_PT |
dc.subject | Gravidez | pt_PT |
dc.title | Prevenção do trauma perineal na mulher da gravidez ao puerpério : | pt_PT |
dc.title.alternative | intervenção do enfermeiro obstetra | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Enfermagem de Saúde Materna e Obstetrícia | pt_PT |